«O meu corpo é o que está mais à mão.»
Considerado um dos mais interessantes artistas da cena contemporânea em Portugal, Carlos Correia (n. Lisboa, 1975) diz que a sua ligação à pintura não foi uma escolha. Simplesmente aconteceu-lhe, para o bem e para o mal. Numa entrevista de perguntas e respostas rápidas, partilha que a primeira memória que tem de pintura é de si…









