Está nas bancas uma nova edição da revista «human», o número 138, correspondente a julho e agosto. O destaque de capa parte de um estudo sobre as gerações mais novas que estão nas empresas, daí procurando perceber o impacto no mundo do trabalho que a chegada dessas mesmas gerações tem causado. E também perspetivar o futuro, que é, afinal, um futuro cada vez mais presente, como deixa antever o título desse trabalho.
No estudo destaca-se o tema da sustentabilidade, referido como «a prioridade» entre jovens de tantos países que chegam ao mercado de trabalho, sendo que aí os portugueses não são exceção (90% estão dispostos, por exemplo, a alterar os hábitos de consumo para reduzir a pegada de carbono, indo mais além do que os de outros países da Europa).
Sobre estes jovens falam responsáveis de diversas empresas, quer de recursos humanos quer de direção geral, e as opiniões, na sua generalidade, vão no sentido de que se trata de gerações bem diferentes das anteriores, o que só pode deixar-nos com a ideia de que muitas coisas têm mudado, mudam e mudarão no mundo do trabalho.
Outsourcing de pessoas e de serviços, a filosofia agile, benefícios extrassalariais e o burnout e os seus perigos são outros destaques da edição, a juntar a uma entrevista com Luiza Teixeira de Freitas, a presidente da Operação Nariz Vermelho, instituição que em 2022 assinala o vigésimo aniversário.
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