Projeto «Salários Solidários», da Seresco

A Seresco anunciou o fecho de mais um ano, durante o qual celebrou meio século de existência, com doações no âmbito do projeto «Salários Solidários», na Península Ibérica, às organizações não-governamentais (ONG) Re-food Portugal e Oxfam Intermón. O valor foi de cerca de 4.000 euros.

Para a Refood Portugal, o projeto da Seresco representou este ano uma comparticipação de 1.200 euros, entregue num momento simbólico que decorreu no núcleo de abertura da Refood Portugal, de Nossa Senhora de Fátima, em Lisboa, e que envolveu alguns elementos da equipa da Seresco em Portugal. O projeto «Salários Solidários» consiste na entrega de um donativo a uma associação que atue em benefício da sociedade, por cada novo salário gerido na modalidade de outsourcing. Desta vez, o valor obtido foi respeitante a todos os salários geridos durante o ano de 2018 – valor que duplicou face a 2017.

Hunter Halder, fundador e presidente da Refood em Portugal, assinalou: «Os nossos parceiros, hoje 2.000 empresas, facilitam um grande volume de refeições e são muito importantes para o nosso projeto. No caso da Seresco, a comparticipação no valor de 1.200 euros resultará em cerca de 12.000 refeições. Temos de ter em conta que começámos em 2011 com cerca de 1.000 refeições por mês e hoje, oito anos depois, servimos cerca de 250 mil refeições por mês e estamos já fora de Portugal, também em Madrid (Espanha), em Itália, nos Estados Unidos e noutros países.»

Todo e cada contributo conta. Este tem sido o lema da Seresco, que a leva ter sempre em mente ideias para colaborar com o mundo que a rodeia: com as pessoas e com o meio ambiente. A estratégia de responsabilidade social corporativa do Grupo Seresco – «Salários Solidários» – é um desses projetos. Lançada em 2014, hoje abrange as suas várias filiais e é implementada globalmente.

Rita Mourinha, responsável da Seresco em Portugal, referiu: «Para uma empresa como a nossa, este tipo de ações permite associar o crescimento do negócio a aportações de responsabilidade social corporativa e converte-se numa maneira muito efetiva de impulsionar o desenvolvimento social, permitindo-nos focar no que de melhor sabemos fazer, a nossa especialidade: o processamento salarial.»