Seaside com remodelações e novas lojas
Calçar em português é o caminho

A Seaside, grupo nacional de lojas de calçado, vai abrir em 2021 mais duas lojas, em Loures e Ponte de Lima, aumentando o seu parque de espaços/ moda para o redondo número de 100.

Texto: Redação Human

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Nem a pandemia impediu a Seaside de prosseguir na sua expansão, certamente com maior custo e desafios, mas sempre com o firme propósito de apostar na economia nacional, apelando à compra «em português».

E, à abertura de novas lojas, aliou-se também, entre 2019 e 2020, o projeto de remodelação e otimização de espaços, para as lojas do Sintra Retail Park, Fórum Coimbra, Torres Novas, UBBO, Alfragide e Coimbra Retail Park.

Segundo Acácio Teixeira, chief executive officer (CEO) da Seaside, «estas remodelações, bem como todas as novas lojas, têm conciliado a segurança na circulação de clientes e funcionários com um design mais clean e exposição de produtos mais atrativa, seguindo as últimas tendências do retalho».

Também nos novos pontos de venda inaugurados, designadamente em 2020, estão patentes todas as experiências melhoradas de loja.

É o caso de Lisboa (Centro Comercial Colombo, com 900 metros quadrados), Caldas da Rainha (Caldas Reyail Park, com 560 metros quadrados) e Penafiel (na zona de Retail Park, com 500 metros quadrados).

E o mesmo, em 2021, com a abertura em Ovar, no Centro Comercial VIDA OVAR, numa loja com cerca de 500 metros quadrados.

Mais, a marca avança já com duas inaugurações até ao final deste ano: em Loures (Loures Shopping) e em Ponte de Lima (Vila Retail Park).

A situação que se vive desde o início de 2020, ao limitar a circulação de pessoas, não parou o espírito empreendedor da Seaside, que aproveitou o encerramento de lojas para prosseguir a sua agenda de modernização e procura de novos espaços que tragam sempre a marca para mais perto dos seus clientes.

Com mais de 30 anos de história a calçar toda a família, a Seaside sempre apostou no país e, em tempos menos favoráveis, reforçou esse propósito de apoio à indústria e comércio, para a recuperação económica.