Empatia no recrutamento

A Header™ foi convidada a participar no evento «Welcome», da Universidade Católica Portuguesa, organizado para os novos alunos de mestrado.

Por Vera Luz

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Criar empatia com um candidato no momento do processo de recrutamento é importante, pois com essa conexão conseguimos criar uma experiência mais positiva para o candidato e, com isso, manter um networking positivo. Porque o candidato pode não ficar selecionado, mas poderá desejar manter-se em contacto connosco pelo modo como o processo foi conduzido.

Na Header™, procuramos valorizar o acompanhamento de cada candidato – desde o contacto inicial – e a transparência em todas as fases do processo. Procuramos garantir que todos candidatos recebam feedback sobre a fase em que se encontram e garantimos total confidencialidade no processo. Em processo de entrevista, a criação de empatia passa por valorizar o candidato, gerindo o processo da forma como gostaríamos que fosse gerido se fossemos nós a estar no outro lado. Esta relação de empatia é construída, nomeadamente:

– respeitando o seu tempo, iniciando a entrevista à hora agendada, sem atrasos;

– quebrando o gelo com perguntas inofensivas, e mais pessoais, para que o candidato se possa sentir confortável e seguro;

– transmitindo a informação sobre o projeto com a maior transparência possível, – reconhecendo e considerando que há muita informação que não podemos partilhar numa fase mais inicial;

– procurando sentir eventuais desconfortos por parte do candidato e fazendo o possível para os inverter;

– dando feedback o mais personalizado possível em cada fase do processo.

No dia 31 de agosto de 2022, a Header™ foi convidada a participar no evento «Welcome», da Universidade Católica Portuguesa, organizado para os novos alunos de mestrado que iriam iniciar os seus cursos em setembro.

O evento consistiu em duas atividades: na primeira, os alunos questionavam os recrutadores sobre a metodologia dos processos de recrutamento (os principais desafios e a criação de relações de empatia com os candidatos); na segunda, os recrutadores questionavam os alunos para perceberem como estes se sentem em processos de recrutamento, o que procuram nas organizações e qual a perceção de como funciona o processo (e como podem criar empatia com os recrutadores). O objetivo era que cada participante – recrutador e candidato – criasse uma relação de empatia com o outro lado do processo.

Da nossa parte, e pela resposta dada pelos alunos, sentimos que o evento foi um sucesso.

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Vera Luz é senior recruitment specialist da Header™