Número 135, janeiro-fevereiro de 2022

Com esta edição, inicia-se o décimo quarto ano de publicação ininterrupta da «human», revista que se deu a conhecer em janeiro de 2009, num mundo tão diferente – podemos dizê-lo agora, passados todos estes anos; e deu-se a conhecer com uma capa em que surgia a equipa de recursos humanos de um dos maiores bancos com atividade no nosso país por esses tempos, e que continua a ser um dos maiores ainda, não apenas aqui mas um pouco por todo o mundo. O presidente acompanhava a equipa de recursos humanos, no que nos pareceu um sinal de profundo envolvimento de todos no sucesso da instituição. Acreditamos que o sólido percurso que continuam a fazer dá razão a esse sinal que vislumbrámos então na primeira capa da «human», muito em linha com o trabalho que publicámos.

Estávamos longe de imaginar, naquele começo de 2009, tempo de crise em que fazíamos contas e mais contas sobre o futuro, que pouco mais de uma década depois o mundo das empresas, tal como o próprio mundo todo, conheceria uma crise completamente diferente, desligada de taxas de juro e de pressão sobre dívidas públicas. É esta crise que começou ainda 2020 ia no primeiro trimestre que motiva o tema em destaque na presente edição: os novos modelos de trabalho, que são a prova de como o contexto que condiciona a sociedade a nível global vai desenhando uma nova realidade; algo que veio para ficar, dizem, mesmo um dia não haja o mínimo sinal da pandemia que a partir da China, sem que ainda hoje se saiba como, acabou por envolver o mundo.

Para conhecermos esses novos modelos de trabalho, falámos com responsáveis de empresas de grande notoriedade. São eles que nos ajudam a perspetivar o futuro do trabalho depois de dois anos que parecem ter marcado um tremendo ponto de viragem. Algum dia saberemos se terá sido mesmo isso, ou apenas um intervalo para depois tudo voltar ao que era antes.

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Resumo da edição

– Editorial: António Manuel Venda

– Zoom: Spotlight, Best Of, Formação (STRUCTOGRAM Training System), Evento em Destaque (Expo RH 2022)

– Primeira Opinião: Rosa Rodrigues (ISG)

– Tema de Capa: Novos modelos de trabalho

– Entrevista: César Santos (Wellow Group)

– Dossier: Coaching e mentoring

– Remunerações: Opinião de Enrique Sala Pascual (Cegid Meta4)

– Reportagem: e-Learning

– Em Direto:  Sérgio Cabral (Lead & Coach)

– Formação: Opinião de Sílvia Ferreira (Centralmed)

– Em Foco: Inteligência artificial e recrutamento

– Especial: «Conferência Human 2021»

– Espaço RH: Em Síntese, Web, Livro, Eventos

– Lifestyle: Automóvel (CUPRA Formentor e-HYBRID), Hotel (YOTEL Porto), Artes

– Última Página: António Souto

Para adquirir esta edição da revista «human», envie por favor um e-mail com o seu pedido (geral@human.pt). Se preferir assinar a revista, pode fazê-lo aqui.

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Edições anteriores

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Estatuto editorial

A revista «human» é uma publicação mensal de informação e conhecimento no domínio da gestão, com particular enfoque na gestão das pessoas nas organizações. Faz parte de um projeto mais amplo, o projeto «human», que começou a tomar forma no dia 17 de novembro de 2008 com a colocação on-line do respetivo portal.

A revista destina-se a cargos médios e superiores da gestão de recursos humanos, cargos de direção geral, financeira e jurídica em pequenas e médias empresas (PME), formadores e consultores, professores universitários e estudantes da área.

As opções editoriais da revista (que pertence a uma empresa privada, a Just Media) são definidas pelo diretor, em conjunto com um conselho editorial. Têm por base uma postura independente de orientações políticas, religiosas, culturais ou económicas, com respeito pela diversidade, consciência ética e responsabilidade social. Os conteúdos são produzidos por uma equipa jornalística e ainda por diversos colaboradores que têm como característica principal o facto de abordarem temas sobre os quais detêm um conhecimento marcado sobretudo pela ligação ao mundo das organizações.

A «human» tem uma preocupação especial em apresentar exemplos de boas práticas na gestão das pessoas nas organizações, sem que isso signifique que deixe de marcar a sua opinião crítica em relação àquilo que considere justificável. Apesar de vocacionada para o domínio da gestão, em especial para a gestão das pessoas nas organizações, tem também espaço para temas de âmbito cultural e de lazer.