Em tempo de vírus e gripes, a Airfree convida pais e educadores a melhorar o ar que as crianças respiram nos estabelecimentos de ensino para os proteger de infeções respiratórias.
Texto: Redação «human»
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Este tem sido sempre um dos focos da Airfree, e atualmente assume maior premência. Operando no sector do tratamento do ar a nível mundial, a marca sabe que é de extrema importância purificar os ambientes em que as crianças se encontram, nas escolas e nas creches, prevenindo a propagação de doenças contagiosas. E não só pelas constipações e pelas gripes, mas também por potenciais infeções pelo Sars-Cov-2.
Diretores escolares e técnicos de saúde ambiental têm vindo a alertar para uma deficiente avaliação da qualidade do ar em estabelecimentos de ensino. Destes, alguns mais antigos podem incluir-se na «síndrome do edifício doente», em que existe uma relação de causa e efeito entre as condições do espaço (materiais de construção com fontes poluentes) e a saúde dos seus ocupantes.
Assim, a Airfree convida pais, educadores e autoridades escolares a que se purifique o ar desses espaços, para que os mais novos não fiquem expostos tantas horas à presença de alérgenos de ácaros, fungos, bactérias e vírus no ar, que potenciam doenças alérgicas ou respiratórias, como a asma e a rinite.
Os modelos industriais – a exemplo dos mais recentes Airfree WM, de aço inoxidável e colocação na parede – são os mais indicados para escolas e infantários, também de acordo com os metros quadrados destes espaços de ensino. E são igualmente indicados para outros espaços públicos, como consultórios, hotéis, hospitais, etc.
Com o sistema patenteado TSS – Airfree Sterilization System –, os aparelhos (tanto os domésticos como os industriais) puxam o ar para dentro do conjunto esterilizador do aparelho, onde ele é «fervido» até que 99% dos microrganismos sejam destruídos.
Trata-se de produtos sustentáveis e eco-friendly (não utilizam filtros nem outros materiais descartáveis, dispensando manutenção), seguros, silenciosos e económicos.