Joan Miró
Lusitania mecenas da exposição no Palácio da Ajuda

No âmbito do seu apoio à cultura em Portugal, e enquanto mecenas institucional da Direção Geral do Património Cultural (DGPC), a Lusitania volta a apoiar a exposição «Joan Miró: Materialidade e Metamorfose», na Galeria D. Luís I do Palácio Nacional da Ajuda.

Por Mário Andrade

A Galeria D. Luís I do Palácio Nacional da Ajuda recebe até oito de janeiro do próximo ano as mesmas obras de Miró que estiveram expostas no Porto, na Casa de Serralves, entre as quais seis pinturas da conhecida série sobre masonite de 1936, seis tapeçarias de 1972 e 1973 e uma das telas queimadas, de uma série de cinco, criada para a grande retrospetiva de Joan Miró no Grand Palais de Paris, em 1974.

A exposição, organizada conjuntamente pelo Ministério da Cultura, através da DGPC, e pela Fundação de Serralves, abriu ao público no passado dia oito, com o apoio da Lusitania na proteção das peças.

«A Lusitania assume-se, desde há muitos anos, como mecenas institucional de diversos organismos nacionais de prestígio, pelo que não podíamos deixar de contribuir com o nosso apoio a esta exposição com peças de incalculável valor cultural e patrimonial», explicou António Carlos Carvalho, diretor de marketing e inovação da Lusitania.

 

A exposição

As obras de Joan Miró, propriedade do Estado Português, foram pela primeira vez exibidas ao público na Casa de Serralves. A exposição, comissariada por Robert Lubar Messeri, destacado especialista mundial na obra do artista, tem projeto expositivo de Álvaro Siza Vieira. Abarca um período de seis décadas da carreira do artista catalão, de 1924 a 1981. Debruçando-se de forma particular sobre a transformação das linguagens pictóricas que Joan Miró começou a desenvolver em meados da década de 1920, aborda as suas metamorfoses artísticas nos campos do desenho, da pintura, da colagem e dos trabalhos em tapeçaria.

A exposição inclui cerca de 80 obras de Joan Miró (do conjunto das 85 obras da coleção), na sua maioria desconhecidas do público, integrando seis das suas pinturas sobre masonite de 1936 e também seis sobreteixims de 1973.

 

A Lusitania

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