Em tempo de alergias respiratórias e vírus

Airfree, porque é preciso tratar o ar

Os meses de Primavera e Verão trazem, sobretudo a quem sofre de rinite ou asma, o desconforto provocado pelos agentes sazonais, designadamente os pólenes, que circulam no ar em maior quantidade…

Texto: Redação Human

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É também tempo da Rinite Alérgica, também conhecida como «Febre dos Fenos», que tem sintomas bastante incómodos, como a obstrução nasal, espirros consecutivos, escoamento nasal incontrolável e, por vezes, irritação da garganta e dos olhos.

Mas ao problema das alergias respiratórias acresce ainda o da pandemia, a reforçar a necessidade de tratar o ar dos ambientes internos para evitar a contaminação cruzada, sobretudo em habitações e empresas em que convivem várias pessoas.

Um purificador de ar assume papel de relevo ao diminuir os microrganismos do ar, como os vírus, as bactérias e os fungos. E a marca nacional Airfree tem aparelhos certificados que são sinónimo de maior qualidade de vida e proteção para a saúde. As exportações chegam já a mais de 60 países.

Através do sistema patenteado TSS (Airfree Sterilization System), a Airfree esteriliza o ar dos ambientes internos de forma segura, silenciosa e económica, e sem necessitar de manutenção.

O ar é aquecido a altas temperaturas no interior dos aparelhos, até que 99,99% dos microrganismos sejam destruídos e ele retorne, purificado, aos ambientes.

Há vários modelos disponíveis, conforme o tipo de espaços e a dimensão. Os preços vão de 99 a 299 euros para os modelos domésticos, e começam nos 399 euros para os de colocação em parede, designadamente para um escritório em casa.

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