A Microsoft Portugal anunciou a nomeação de Ricardo Pires Silva (na foto) como diretor executivo para o segmento empresarial, cargo onde terá a oportunidade de liderar a estratégia comercial e a execução de um vasto conjunto de contas estratégicas da subsidiária portuguesa da Microsoft nas diversas áreas de solução. Ricardo Pires Silva sucede a Tiago Monteiro, que assumiu, no início de outubro a função de sales leader de aplicações de negócio da Microsoft para a região EMEA (Europa, Médio Oriente e África), reportando a João Couto, vice president e chief operations officer (COO) para commercial solutions, também da região EMEA.
Ricardo Pires Silva mantém a posição na equipa executiva da Microsoft Portugal, reportando ao diretor geral, Andrés Ortolá.
Com mais de 20 anos de experiência, Ricardo Pires Silva era desde 2021 diretor executivo de vendas de soluções cloud e responsável por liderar uma equipa de vendedores e técnicos altamente especializados, e impulsionar a transformação digital dos clientes da Microsoft Portugal, de acordo com as suas necessidades. Antes de ingressar na Microsoft Portugal, passou pelo SAS Portugal onde assumiu o cargo de diretor executivo, e soma ainda ao seu currículo passagens pela Novabase, pela GE Capital e pela Unisys.
Ricardo Pires Silva refere a propósito do seu novo desafio: «A mudança é sempre um momento para refletir sobre as realizações pessoais e coletivas e projetar ambições futuras. Estou profundamente grato por estes últimos dois anos na Microsoft, na área de venda de soluções cloud, onde tive o privilégio de servir uma equipa de grandes profissionais. Inicio agora este novo desafio com o mesmo sentido de propósito: apoiar as organizações portuguesas nas suas jornadas de transformação digital, tirando especial partido do potencial transformador da inteligência artificial quando aplicada a soluções de negócio.»
De assinalar que em abril de 2023 a Microsoft divulgou as conclusões do «Estudo de Impacto Económico e Social do Ecossistema Microsoft em Portugal» (ver aqui), desenvolvido pela consultora Ernst & Young (EY), que revelou a importância da atividade do ecossistema da empresa e o impacto, direto e indireto, para a economia nacional. Destaque para o valor económico gerado, na ordem dos 4,9 mil milhões de euros, o equivalente a 2,4% do produto interno bruto (PIB) português. Segundo o mesmo estudo, em termos médios, estima-se que por cada euro investido em soluções Microsoft os utilizadores/ parceiros ganhem cerca de 8,80 euros, sendo que este valor varia por linha de negócio da Microsoft. Este retorno advém de múltiplas fontes, podendo estar associado a ganhos de produtividade pela automatização de processos, redução dos riscos de segurança e dos custos de gestão e armazenamento, melhoria dos serviços prestados pela integração de soluções, entre outros.
A Microsoft está posicionada de forma única para ajudar clientes e parceiros nesta nova jornada, em particular através de duas estratégias: embebendo de inteligência artificial todas as suas áreas de solução e tornando mais fácil o processo de implementação tecnológica, para que clientes e parceiros criem as suas próprias apps e experiências, alavancando os mesmos serviços de Azure AI que alimentam os Microsoft Copilots.
A Microsoft sabe também que nesta nova era a confiança e a segurança não são opcionais, pelo que produz todas as suas soluções respeitando uma framework de ética e segurança. Aqueles que hoje tiram partido da Microsoft Cloud (ver aqui) estão melhor posicionados, segundo a tecnológica, para capitalizar os avanços tecnológicos que marcam o nosso tempo.