O nome é inspirado no mar, mas a origem é em terras alentejanas e na paixão da família Cardoso pelo mundo dos espumantes. Da Herdade da Lisboa, na Vidigueira, chegam os Convés Branco e Rosé, prontos para as celebrações (à mesa) que se aproximam.
Texto: Redação «human»
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A época de Natal e Ano Novo traz consigo a oportunidade de explorar todo o potencial dos espumantes naquele que é, para muitos, o lugar de eleição – a mesa. Num convite à descoberta, os espumantes Convés estão prontos a acompanhar pratos da quadra festiva e os brindes à entrada no novo ano.
Nas versões Branco e Rosé, os Convés dão início às celebrações, como mote de conversa nos aperitivos. E, no prolongamento das refeições de festa, são igualmente boa companhia para mariscos, pratos ricos de peixe ou mesmo o tradicional leitão assado. Marcados pela frescura, os Convés trazem à mesa notas de polpa branca e de citrino, no caso do Branco, e de framboesas e bagas silvestres, no Rosé de delicada cor salmão.
Com origem no Baixo Alentejo, é do mar que vem a inspiração do nome Convés. A História conta que Vasco da Gama tinha o título nobre de Conde da Vidigueira, o nome da vila portuguesa onde são produzidos estes espumantes, seguindo o método clássico. Os Convés 2018 são os mais recentes a chegar ao mercado desde a Herdade da Lisboa, a maior propriedade vinícola da Família Cardoso.
Num lugar de destaque, entre os 100 hectares de vinha da herdade, o produtor instalou uma adega moderna e de grande capacidade, mas não esqueceu uma cave mais tradicional, inspirada nas tradições do Alentejo, para repousar os seus vinhos e também estes espumantes, que ali estagiam durante 18 meses.
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A família Cardoso
De origens no Ribatejo, foi na produção de azeites que a família Cardoso começou por destacar-se. A procura de novas propriedades para a expansão da produção levou à descoberta do mundo da produção de vinhos. Do Ribatejo, a paixão estendeu-se primeiro ao Alentejo, onde a família detém, desde 2011, a Herdade da Lisboa. Da história desta propriedade fazem parte os icónicos vinhos Paço dos Infantes, populares nos anos 80 e 90 e recuperados nos anos mais recentes. Já no Douro, é na Quinta do Reguengo e desde 2018 que a família Cardoso está a criar um renovado projeto vínico.
No conjunto das três regiões (Douro, Alentejo e Ribatejo), a família Cardoso conta 300 hectares de vinha e ainda 700 hectares de olival e 400 hectares de floresta.