Um ano de pandemia: o que mudou e o que nos faz falta

A Seresco Portugal, empresa especialista em processamento salarial e externalização de recursos humanos, revelou o balanço de um ano de pandemia, analisado junto da sua equipa. Hoje, são os fatores afetivos e sociais que mais impacto causam no dia-a-dia e no chamado «novo normal» dos colaboradores, no pós-pandemia.
A liberdade dos afetos e da confraternização, da proximidade e do toque, sofreram uma mudança radical de distanciamento, enfatizando a valorização das mais pequenas coisas, da esperança; o que mais falta parece fazer são os convívios entre família, amigos e colegas, e este será o fator primordial de necessidade um ano após o confinamento.

Outro fator a refletir na vida e no dia-a-dia foi a mudança de uma vida de agitação, de stresse e falta de tempo, a liberdade de movimentos, do ir e vir, apesar do trânsito, das viagens, das rotinas sociais, das ruas e lojas cheias, das esplanadas e restauração sempre abertas, dos parques cheios de pessoas, para uma vida com mais tempo em casa, com maior dedicação ao desporto individual em exterior, à saúde e ao bem-estar, e o silêncio nas ruas, os restaurantes fechados, os compromissos só com reservas e a perda da espontaneidade.

A dinâmica da cidade a acordar para mais um dia de trabalho, a vida em escritório e em equipa, a partilha de experiência e de ideias, os almoços em equipa, com parceiros e outros, que se traduzem hoje na necessidade de maior conciliação, num espaço único, entre vida pessoal e vida profissional, nos pedidos on-line de comida e outros bens.

A produtividade aumentou na sua generalidade, é atribuída uma maior liberdade alinhada com maior confiança por parte das empresas, o que acarreta maior disciplina da parte de cada pessoa. O teletrabalho é uma realidade e já não se antecipa o retrocesso.

A importância da saúde e da gestão financeira das famílias e das empresas, o desemprego, são fatores muito preocupantes e que afetam milhares de pessoas, assim como o fecho de escolas e algumas lacunas na aprendizagem dos jovens.

No futuro, daqui a um ano, a Seresco conta fazer outro balanço e ver o que mudou.