Gerar confiança e dar maior importância à comunicação nas empresas

De acordo com um estudo sobre as principais mudanças e aprendizagens que ocorreram durante a situação excecional que vivemos, elaborado pelo Eurofirms Group, empresa espanhola de recursos humanos, a confiança tem sido fundamental em tempos de incerteza, e nisso acreditam 47% das pessoas que participaram na iniciativa.

Num contexto em que 76% sentiram incerteza durante os últimos meses, gerar confiança e dar maior importância à comunicação e a liderança têm sido as maiores aprendizagens da situação excecional que temos vivido.

Com a nova realidade, estão a chegar várias mudanças e as pessoas estão preparadas para isso, uma vez que 61% adaptaram-se sem qualquer relutância. O aumento do teletrabalho, a maior digitalização e uma nova gestão do tempo são as principais mudanças que se esperam no ambiente de trabalho. Para fazer face a esta novidade, 59% das pessoas consideram essencial o compromisso e em segundo e terceiro lugar a confiança e o profissionalismo.

Enquanto que 55% dos participantes do estudo voltariam ao momento antes do estado de emergência se pudessem escolher em que situação trabalhar, 23% preferem fazê-lo no novo normal e outros 23% continuariam em teletrabalho a partir de casa.

As expectativas futuras de trabalho nas empresas são positivas. E 47% acreditam que voltará ao nível antes do estado de emergência, 24% esperam que aumente e corra melhor do que antes e apenas 6% pensam que vai diminuir. Durante estes últimos meses, as empresas foram obrigadas a preparar-se para uma nova fase em que a tecnologia é algo fundamental. É por isso que 56% apostam na reinvenção como um conceito que melhor descreve a nova situação, seguido da resiliência, algo fundamental para 20% das pessoas.

Com a chegada da nova realidade e a ascensão do teletrabalho, o gerar confiança (41%) está no centro das estratégias na gestão das pessoas bem como a conciliação profissional e pessoal (39%). O bem-estar da equipa (14%) segue-se como prioridade e o investimento no talento apenas 3%.

O download do estudo pode ser feito no site do Eurofirms Group, aqui.