Os colaboradores da SEAT receberão um pagamento bruto recorde de 1.550 euros a 15 de abril, mais 45,1% do que em 2018 (1.068 euros). Pelo quarto ano consecutivo após a aprovação do acordo coletivo em 2016, a empresa distribuirá um pagamento de benefícios para o resultado obtido. Nos últimos quatro anos, a SEAT pagou quase 4.000 euros a cada empregado neste sentido.
O pagamento do benefício de 2019 é o mais alto da história da SEAT e é também 250 euros superior ao máximo previsto pelo acordo coletivo. A empresa, em resposta ao pedido do sindicato da UGT e da CC.OO., decidiu distribuir um bónus extra em reconhecimento aos esforços dos colaboradores durante o ano passado.
O vice-presidente de Recursos Humanos, Xavier Ros, afirmou: «2019 foi mais uma vez um ano recorde para a SEAT, graças aos profissionais que fazem parte da empresa. Este pagamento de benefícios é histórico; é a nossa forma de agradecer a todos pelo empenho e dedicação em alcançar os excelentes resultados do ano passado, que também foi um ano difícil.»
Como consequência da situação extraordinária resultante do COVID-19, a SEAT acordou na segunda-feira passada um pacote de medidas, incluindo o Regulamento de Trabalho Temporário (ERTE) por motivos de força maior, que se aplicará apenas às pessoas que devam interromper a sua atividade laboral devido ao COVID-19. Além disso, complementará o subsídio de desemprego até atingir 80% do valor equivalente aos seguintes termos: salário + suplemento assistencial multiplicado por 14, dividido por 12.
O Grupo SEAT emprega mais de 15.000 profissionais nos seus três centros de produção: Barcelona, El Prat de Llobregat e Martorell (todos em Espanha), onde fabrica os bem-sucedidos Ibiza, Arona e Leon. Adicionalmente, produz o modelo Ateca na República Checa, o Tarraco na Alemanha, o Alhambra em Portugal e o Mii electric, o primeiro veículo 100% elétrico da SEAT, na Eslováquia.