Trabalhadores exigem mais flexibilidade no local de trabalho

Segundo um estudo da IWG sobre espaços de trabalho flexível, esta modalidade já deixou de ser apenas um desejo, sendo que hoje em dia são já muitos os trabalhadores que o exigem às entidades patronais. Razão que levou 45% das empresas em todo o mundo a aplicá-la. Ou seja, o trabalho flexível está a tornar-se numa megatendência, com 62% das empresas dos quatro cantos do globo a oferecerem esta política.

Os rápidos avanços tecnológicos e a crescente globalização do local de trabalho permitiram esta expansão. O trabalho flexível possibilita que os trabalhadores tenham mais liberdade para exercer a sua função, da forma que mais lhe convém, desde começar mais cedo ou mais tarde até trabalhar em casa ou num espaço que mais lhes agrade, não os restringindo ao escritório.

Quando as empresas dão mais autonomia aos seus funcionários durante o dia-a-dia de trabalho, aumentam a sua satisfação, a lealdade e o bem-estar, podendo também contribuir para a melhoria da produtividade e dos resultados. Ou seja, as políticas de trabalho flexível não beneficiam apenas o trabalhador, mas também o empregador.

O estudo global da IWG revela que a maioria dos líderes empresariais acredita que estas políticas melhoram a eficiência, sendo que mais de dois terços afirmam que estas aumentam a produtividade em 20% ou mais.

As ausências são também menores, dado que os funcionários que aproveitam tais políticas faltam menos, uma vez que existe a possibilidade de ajustar o horário de trabalho de acordo com a vida pessoal.

De assinalar que a IWG tem uma posição de destaque global no fornecimento de espaços de trabalho flexíveis, sendo detentor das marcas Regus, Spaces, HQ, Signature e Nº18. Os espaços do grupo IWG ajudam cerca de 2,5 milhões de pessoas a trabalhar de forma mais produtiva, ao oferecer uma variedade de espaços de trabalho profissionais, inspiradores e que proporcionam o networking e serviços.