O Banco Santander foi reconhecido como o banco mais sustentável do mundo, depois da publicação do «Dow Jones Sustainability Index, DJSI 2019». Este índice, de referência de âmbito internacional, coloca pela primeira vez o Santander no topo a nível global e líder na Europa pelo segundo ano consecutivo, depois de avaliar o comportamento sustentável do grupo nas dimensões económica, ambiental e social.
O banco alcançou uma pontuação total de 86 em 100, atingindo a nota máxima (100) em diversas áreas avaliadas, como estratégia fiscal, proteção da privacidade, informação do meio-ambiente, cidade corporativa e filantropia e inclusão financeira.
Durante os últimos 19 anos, o Banco Santander fez parte do índice DJSI. Apenas 25 instituições financeiras foram incluídas no ranking mundial de 2018 de um total de 175 avaliadas.
O Santander é um dos líderes mundiais no financiamento de projetos sustentáveis, depois de ter mobilizado cerca de 50.000 milhões de euros entre 2015 e 2018. Além disso, em 2018 proporcionou educação financeira a mais de 360.000 pessoas em todo o mundo e apoiou mais de 270.000 microempresários na América Latina. É, além disso, a empresa que mais investe em educação em todo o mundo, segundo a Fundação Varkey, depois de em 2018 ter destinado 121 milhões de euros a bolsas e convénios universitários.
Em julho de 2019, o Santander anunciou os seus compromissos de banca responsável com 10 desafios para contribuir para os «Objetivos de Desenvolvimento Sustentável» das Nações Unidas. Os objetivos incluem um novo compromisso para facilitar mais de 120.000 milhões de euros em financiamento verde entre 2019 e 2025 e promover a inclusão financeira de mais de 10 milhões de pessoas no mesmo período, através da expansão de operações de microfinanciamento, programas de educação financeira e outras ferramentas para proporcionar acesso a serviços financeiros.
Em Portugal, o Santander assinou, também no mês de julho, a «Carta de Compromisso para o Financiamento Sustentável» no país, indo ao encontro destes mesmos desafios, e lançou a «Linha de Crédito para a Descarbonização e a Economia Circular», que se destina a micro, pequenas e médias empresas certificadas pelo IAPMEI — Agência para a Competitividade e Inovação.
No primeiro semestre de 2019, o Santander em Portugal apoiou direta e indiretamente 96 associações, em projetos ligados a educação, proteção de menores, saúde, incapacidade, inclusão social e cuidado a idosos, com um impacto direto em mais de 19.000 pessoas beneficiadas.
Ana Botín, presidente do Banco Santander, afirmou: «Como um dos maiores bancos do mundo, há cinco anos definimos uma estratégia de aumentar a vinculação dos nossos 140 milhões de clientes, transformando o nosso banco para ser uma empresa mais responsável e sustentável, e conseguindo resultados para todos os nossos stakeholders, hoje e no futuro, de forma simples, próxima e justa. Cumprimos a nossa missão de contribuir para o progresso das pessoas e das empresas, apoiando ativamente o crescimento inclusivo, a criação do emprego e a maior capacitação financeira, e lutando contra as alterações climáticas, através da transição para a economia verde. Ser o banco líder a nível global do ‘Dow Jones Sustainability Index’, uma referência chave para a nossa indústria, é mais uma prova de que estamos a executar a nossa estratégia com sucesso. Sem sermos complacentes, iremos avançar com estas sólidas bases, pois sabemos que ainda há muito por fazer.»
O Santander faz parte do grupo principal da Iniciativa Financeira do «Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente» (UNEP FI, siglas em inglês), que será lançada em Nova Iorque no final deste mês. Também integra outros índices que analisam e avaliam os esforços das empresas na área da sustentabilidade, como o «FTSE4Good» ou o «Bloomberg Gender-Equality Index».