Opensoft nomeia chief information security officer

Empresa portuguesa especializada no desenvolvimento de soluções tecnológicas, a Opensoft nomeou Ricardo Anastácio (na foto) como chief information security officer (CISO). Trata-se de uma nova função que acrescenta mais um passo na formalização dos procedimentos de segurança da Opensoft e que vem responder à criticidade desta área na economia atual, em que a proteção de dados está no topo das prioridades das organizações.

Como CISO, Ricardo Anastácio será responsável pela implementação da política de segurança da informação da Opensoft. Terá também a seu cargo a gestão de incidentes de cibersegurança e o desenvolvimento de uma cultura organizacional que ajude a proteger a informação através de iniciativas de consciencialização (quer no desenvolvimento de aplicações, quer na disseminação de práticas de promoção da proteção de informação).

José Vilarinho, chief executive officer (CEO) da Opensoft, referiu: «A segurança é sempre uma área importante para qualquer empresa, mas numa altura em que aumentam o número e a gravidade dos ataques cibernéticos é essencial garantir que os dados da Opensoft, dos clientes e dos colaboradores estão protegidos. A confiança é essencial na nossa proposta de valor.»

Ricardo Anastácio integrou a equipa Opensoft ainda antes de concluir o último ano da licenciatura, em 2003, como consultor. Desde então, foi promovido a consultor sénior e posteriormente a coordenador técnico de projetos, até assumir as funções de gestor de projeto e CISO. Com 40 anos e licenciado em Engenharia Informática pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, tem também um mestrado integrado em Engenharia Informática pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e frequenta uma pós-graduação em Cibersegurança da Universidade Europeia.

«A atribuição deste cargo de CISO espelha o reconhecimento que a Opensoft tem no meu trabalho, e fico muito grato pela oportunidade de evoluir numa das áreas mais interessantes da Informática», assinalou Ricardo Anastácio, para logo acrescentar: «O Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD) Europeu veio dar incidência a estas questões, mas também no panorama nacional, com a Lei 46 de 2018, há uma crescente preocupação em manter confidenciais os dados dos cidadãos. Para além de hacktivistas e de ataques a entidades comerciais, verifica-se um aumento do foco dos ataques em alvos estatais. Como o e-government é uma das principais áreas de atuação da empresa, é de extrema importância que a Opensoft esteja protegida e seja capaz de proteger os seus clientes.»