Inserido num plano de recrutamento a nível nacional, a EY Portugal prepara-se para recrutar 200 recém-mestrados em 2018, um número que vai permitir à consultora atingir as 1.000 contratações de jovens universitários nos últimos quatro anos.
O processo de recrutamento vai decorrer durante a campanha «New EYers recrutamento», nome dado ao roadshow que a consultora está a organizar, juntamente com as principais universidades portuguesas, com o objetivo de descobrir talento e potencial nos jovens estudantes nacionais.
O «New EYers recrutamento» tem como objetivo conhecer e avaliar um conjunto bastante alargado de estudantes, de uma forma rápida mas sem abdicar do rigor, da profundidade e da exigência dessa avaliação. Com a aplicação desta metodologia, a EY tem conseguido avaliar anualmente, durante o processo de recrutamento, mais de 600 perfis, tendo como foco predominante, durante o processo «New EYers recrutamento», as competências pessoais dos candidatos.
Apostando na diversidade, a EY está a identificar perfis de estudantes oriundos não só das áreas financeiras e de gestão, mas de outros backgrounds académicos, concretamente estudantes CTEM (ciências, tecnologias, engenharias, matemáticas). Esta é, atualmente, uma forte aposta da EY para robustecer a sua oferta na área de digital transformation. No último ano, 19% dos recém-mestrados contratados pela empresa vieram de áreas CTEM.
Margarida Dias, diretora da Talent Team da EY Portugal, assinalou: «A EY é uma empresa de carreiras e não de empregos, e por isso os estudantes selecionados integram-na com um vínculo efetivo, e são envolvidos, desde o primeiro dia, num vasto plano de formação tanto teórica como on job. Esta formação intensiva é fundamental para apoiar a carreira na EY, que depende exclusivamente dos resultados obtidos nas avaliações periódicas de cada um destes colaboradores, garantindo assim o reconhecimento e a retenção dos melhores talentos.»
A responsável assinalou ainda: «Para além das habituais áreas, como economia, gestão ou finanças, a EY pretende este ano voltar a investir em diversidade, e neste âmbito está a identificar perfis de diferentes backgrounds académicos CTEM, ou seja, formação em ciência, tecnologia, engenharia e matemática, que vão ajudar a responder às exigências atuais dos clientes.»