Quinta de Soalheiro
Duas ofertas para o Natal

A Quinta de Soalheiro está a apresentar um clássico para este Natal e diz «Allo» a 2018. O vinho Soalheiro Clássico 2017 está a caminho e começa a desvendar o equilíbrio excecional desta vindima. Já o Soalheiro Allo 2016 está no top das melhores compras dos Estados Unidos.

Texto: Redação Human

 

Em contagem decrescente para o final do ano, a Quinta de Soalheiro apresenta a edição 2017 do Soalheiro Clássico. Elegância aromática e persistência de sabor continuam a ser as palavras-chave no seu carácter. Ideal como aperitivo ou para acompanhar mariscos, pratos de peixe ou pratos de carnes de aves, é uma excelente companhia para o seu Natal.

As uvas, exclusivamente da casta Alvarinho, são colhidas manualmente em caixas de pequena capacidade e transportadas para a adega num curto espaço de tempo. Após a prensagem, o mosto obtido decanta durante 48 horas, seguindo-se a fermentação, a temperatura controlada, usando leveduras pré-selecionadas para o efeito. O engarrafamento efetua-se após a estabilização do vinho, sendo seguido de um estágio em garrafa. A vinificação do Alvarinho Soalheiro está direcionada para obter um vinho que concentre a qualidade das uvas e permita uma boa evolução após o engarrafamento.

Mas as novidades não ficam por aqui. Dos Estados Unidos chega mais um reconhecimento: o Soalheiro Allo 2016 conquistu 90 pontos e foi considerado uma das melhores compras pela «Wine Enthusiast Magazine». Trata-se de um Alvarinho cheio de frutos tropicais e estrutura que contrasta com o Loureiro floral e pleno de elegância.

 

A vindima mais precoce

Este ano foi a vindima mais precoce que já alguma vez se realizou na Quinta de Soalheiro. Iniciada no final de agosto, demonstrou um equilíbrio excecional entre a fruta e a acidez dos Alvarinhos do terroir único de Monção e Melgaço. Sempre centrados na especialidade da casa (o Alvarinho de Monção de Melgaço), os primeiros resultados já começam a poder ser provados por todos os apreciadores desta casta.

Porém, a casa continua a explorar o enorme potencial do Loureiro, produzido em áreas mais atlânticas, e do Vinhão, para os tintos. A Touriga Nacional tem já lugar cativo na base do espumante rosé. Este ano foi ainda descoberto o potencial da casta Pinot Noir e da casta Sauvignon Blanc na região.