Promovido pela Católica-Lisbon, e com início no dia três de outubro, o «Programa de Regulamentação Geral de Proteção de Dados» conjuga as duas vertentes essenciais para a compreensão e a implementação do «Regulamento Geral de Proteção de Dados» (RGPD): não apenas com o objetivo de controlar as suas variáveis jurídicas e legais, mas também nas suas componentes de natureza tecnológica e segurança informática, enquadradas numa perspetiva mais geral de gestão e criação de valor para as empresas e organizações.
Num documento da Católica-Lisbon pode ler-se: «Com entrada em vigor em maio de 2018, o impacto do RGPD vai ser transversal a todas a organizações, com diferentes implicações em função da indústria, da dimensão e da visão estratégica. A privacidade e a proteção de dados irão passar a ser parte integrante de cada processo organizacional.»
O programa é destinado a profissionais que ocupem ou ambicionem ocupar o cargo de ‘data protection officer’ (DPO), a responsáveis da área de conformidade, jurídica ou sistemas informáticos que pretendam adquirir o domínio do RGPD, a administradores ou diretores que serão os sponsors internos de projetos de implementação do RGPD, a responsáveis de marketing ou de inovação que pretendam desenvolver novas soluções para os seus consumidores, de acordo com os novos paradigmas da privacidade, a responsáveis de recursos humanos que pretendam compreender como o RGPD irá impactar as funções existentes na organização, a advogados que tenham a responsabilidade de implementar este regulamento e a empreendedores que pretendam desenvolver soluções inovadoras que deverão cumprir com as novas regras.
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