Pedalar Sem Idade Portugal apresenta novos Órgãos Sociais 

Depois de quase cinco anos como diretora executiva, Margarida Guedes de Quinhones assumiu a presidência da Pedalar sem Idade Portugal, movimento sem fins lucrativos que promove passeios ao ar livre para seniores e pessoas com mobilidade reduzida. O quadriénio 2025-2029 tem como propósito a abertura de mais seis capítulos, passando a atuar em 18 regiões do país, e a garantia de que a solidão e o isolamento social dos mais velhos e das pessoas com mobilidade reduzida entrem definitivamente na agenda política, concretizando-se em modelos sociais com impacto e capazes de fazer a mudança. 

Para a concretização destes objetivos ambiciosos, juntam-se Carlos Sezões, como vice-presidente, e Mariana Catalão, como vogal, constituindo uma equipa com energia renovada e a missão clara de fazer crescer ainda mais este movimento com foco num importante problema social. 

«Este novo ciclo não é apenas uma mudança de Direção, é a continuação de um trabalho que tem transformado vidas e comunidades, em resposta a um problema social que mata mais do que fumar», refere Margarida Guedes de Quinhones. «Temos ainda a sorte de liderar uma equipa unida pela vontade de transformar a sociedade, através da inclusão social, e isso é verdadeiramente gratificante.» 

A nova direção tomou posse no passado dia 30 de junho, substituindo os fundadores do movimento em Portugal em 2018. Estes deixam agora as suas funções como membros dos Órgãos Sociais, para constituir um Conselho de Fundadores, a partir do qual continuarão a zelar pelos princípios e valores do movimento. 

A Pedalar Sem Idade Portugal 

A Pedalar Sem Idade Portugal é uma solução simples e inovadora para um problema grave e crescente: a solidão não desejada e o isolamento social de seniores e/ ou pessoas com mobilidade reduzida. É o representante em Portugal de um movimento internacional (Cycling Without Age), com 12 anos de existência, que teve origem na Dinamarca. A missão é concretizada por pilotos voluntários devidamente formados, que dedicam o seu tempo a realizar passeios em bicicletas adaptadas – trishaws, permitindo que os passageiros se sintam valorizados, integrados e ativos nas suas comunidades. 

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