A edição 145 da «human» destaca o tema da responsabilidade social, mostrando como diversas empresas impactam a sociedade e também as pessoas que nelas trabalham. Numa reportagem, percebe-se como a responsabilidade social corporativa tem vindo a ganhar uma enorme importância, pelo contributo para a comunidade, pelo que representa diretamente mas também por aspetos como a notoriedade, o valor agregado à marca e inclusive, muito importante, a própria gestão de recursos humanos, com grande impacto na atração e na retenção de talento.
Não é o único grande tema da edição. Há ainda trabalhos sobre formação (perspetivando como as entidades formadoras se têm preparado e estão a atuar para responder às grandes mudanças no mundo do trabalho) e sobre recrutamento (com foco nas competências das pessoas que assumem funções nesse âmbito e que são tão decisivas para as empresas e a sua competitividade).
Inovação em consultoria de recursos humanos, planos de carreiras num sector em tão grande desenvolvimento como o dos contact centers, um dia na gestão das pessoas numa multinacional de logística e diversos artigos de opinião, são outros destaques, numa edição que além da distribuição habitual em banca e pela comunidade de assinantes e parceiros tem distribuição na décima edição da Conferência Human (9 de novembro, VIP Grand Hotel, em Lisboa, com organização da revista; tema: «Pessoas Felizes, Empresas de Excelência – Perspetivar um novo tempo nas organizações»).
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Resumo da edição
– Editorial: António Manuel Venda
– Zoom: Spotlight/ Best Of/ Flash Interview (Andreia Costa, da StaffHotel)/ Evento em Destaque (Conferência Human)
– Primeira Opinião: Cláudia Cerqueira, da GoodHabitz
– Tema de Capa: Responsabilidade social – como as empresas impactam a sociedade e as suas pessoas
– Tecnologia e Recursos Humanos: Opinião (Ricardo Freitas, da Cegid)
– Especial: Propostas de inovação em consultoria RH
– Em Direto: Vasco Câmara, da WTW Portugal
– Um Dia na Empresa: Paula Sequeira, da ID Logistics
– Em Foco: As perspetivas de carreira em contact centers
– Benefícios: Opinião (Natália Puchala, da Corporate Benefits)
– Destaque: As novas realidades da formação/ Formação de executivos
– Responsabilidade Social: Opinião (Emília Roseiro, da Bel Portugal)
– Dossier: As competências dos recrutadores
– Case Study: «Eu não preciso de formação.»
– Gestão RH: Opinião (Guilherme Monteiro Ferreira, da GSK Portugal)
– Espaço RH: Em Síntese/ Web/ Livro/ Agenda
– Lifestyle: Hotel (Vila Galé COLLECTION Monte do Vilar)/ Automóveis (Nova Família MINI)/ Vinho (Quinta de Foz de Arouce)/ Leitura (Gabriel García Márquez)
– Última Página: Filipa Gamanho Esteves, da Capgemini
Para adquirir esta edição da revista «human», envie por favor um e-mail com o seu pedido (geral@human.pt). Se preferir assinar a revista, pode fazê-lo aqui.
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Estatuto editorial
A revista «human» é uma publicação mensal de informação e conhecimento no domínio da gestão, com particular enfoque na gestão das pessoas nas organizações. Faz parte de um projeto mais amplo, o projeto «human», que começou a tomar forma no dia 17 de novembro de 2008 com a colocação on-line do respetivo portal.
A revista destina-se a cargos médios e superiores da gestão de recursos humanos, cargos de direção geral, financeira e jurídica em pequenas e médias empresas (PME), formadores e consultores, professores universitários e estudantes da área.
As opções editoriais da revista (que pertence a uma empresa privada, a Just Media) são definidas pelo diretor, em conjunto com um conselho editorial. Têm por base uma postura independente de orientações políticas, religiosas, culturais ou económicas, com respeito pela diversidade, consciência ética e responsabilidade social. Os conteúdos são produzidos por uma equipa jornalística e ainda por diversos colaboradores que têm como característica principal o facto de abordarem temas sobre os quais detêm um conhecimento marcado sobretudo pela ligação ao mundo das organizações.
A «human» tem uma preocupação especial em apresentar exemplos de boas práticas na gestão das pessoas nas organizações, sem que isso signifique que deixe de marcar a sua opinião crítica em relação àquilo que considere justificável. Apesar de vocacionada para o domínio da gestão, em especial para a gestão das pessoas nas organizações, tem também espaço para temas de âmbito cultural e de lazer.