Uma academia de Inteligência Artificial para jovens licenciados

O BPI acaba de lançar a primeira edição da Academia DTI (Data, Transformação, Impacto), que tem como objetivo captar novos talentos para a área da Inteligência Artificial. Este programa de formação destina-se a jovens finalistas e recém-diplomados de Disciplinas STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática), que procuram trabalhar na vanguarda da Inteligência Artificial, em áreas como Advanced Analytics, Machine Learning ou Natural Language Processing.

Recorde-se que o BPI criou, em 2022, o Centro de Excelência em Inteligência Artificial (CEIA), dirigido por Ricardo Chaves (na foto). O CEIA tem a missão de transformar o BPI em «AI first», promovendo a adoção generalizada e em escala de Inteligência Artificial, em todas as funções do banco, assegurando elevados índices de personalização da oferta, da abordagem comercial e do modelo de serviço aos clientes, bem como níveis de excelência em inovação e eficiência.

O programa de formação tem a duração de 12 meses e é remunerado. Os primeiros três meses são dedicados à aquisição de competências em áreas centrais da Inteligência Artificial, através de um ecossistema colaborativo interno e externo, e incluem a integração numa das várias equipas do CEIA. Segue-se um estágio que consiste no desenvolvimento prático de uma atividade funcional numa área core do banco.

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