Paulo Monginho é o novo CEO da OGMA

O Conselho de Administração da OGMA – Indústria Aeronáutica de Portugal SA nomeou Paulo Monginho (na foto) como chief executive officer (CEO) da empresa. Com quase três décadas de experiência profissional e 11 anos na OGMA, Paulo Monginho era até agora diretor executivo comercial (chief commercial officer, CCO), liderando a área comercial para todas as atividades de manutenção e fabricação.

Licenciado em Gestão pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP), Paulo Monginho tem um Executive MBA pelo ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa e conta com diversas formações nas áreas de fiscalidade, liderança e estratégia corporativa, ministradas pela Porto Business School, pela Universidade Católica Portuguesa e pela AESE Business School. Iniciou o seu percurso na ogma em 2011, exercendo diferentes cargos desde então, nomeadamente diretor executivo comercial, diretor de estratégia, marketing e relações institucionais, diretor de relações institucionais e diretor de vendas e desenvolvimento de negócio.

Entre 1995 e 2011, Paulo Monginho passou pela Goodyear Tire & Rubber Company, na qual assumiu diferentes cargos executivos, nomeadamente diretor geral da filial portuguesa, diretor comercial para a Ibéria e diretor de transformação de negócios para a região EMEA (Europa, Médio Oriente e África), na sede do grupo em Bruxelas.

Sobre o novo desafio, Paulo Monginho refere: «Pioneira em Portugal há 104 anos, a OGMA representa a excelência e a competência da indústria aeronáutica do nosso país no panorama internacional do sector. É com entusiasmo e responsabilidade que assumo este novo desafio, com a confiança de que, com trabalho de equipa, foco e competitividade, seremos capazes de responder às necessidades dos nossos clientes, atuais e futuros, sempre alinhados com os melhores padrões de qualidade e segurança.»

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A OGMA

Fundada a 29 de junho de 1918, a OGMA – Indústria Aeronáutica de Portugal SA comemorou em 2018 100 anos de existência. A empresa assenta a sua atividade em duas áreas de negócio: manutenção, reparação e revisão geral de aeronaves e de motores e componentes de aviação civil e de defesa; fabrico e montagem de aeroestruturas para aeronaves civis e militares. Desde a privatização, concretizada em 2005, é detida em 65% pela Airholding SGPS (100% EMBRAER) e em 35% pela idD Portugal Defence (100% Estado Português).