Volume de negócios da CEGOC Portugal cresceu 67% em 2021

O Grupo CEGOS, que tem destaque internacional na área de L&D (learning and development) e é representado em Portugal pela CEGOC, alcançou em 2021 uma receita consolidada no valor de 195 milhões de euros (mais 37% em relação da 2020) e gerou um EBITDA (resultados antes de juros, impostos e amortizações) de 27 milhões de euros (versus 0 em 2020). Já em Portugal, o cenário foi igualmente positivo: 2021 revelou-se um ano de total recuperação – com um crescimento de 67% do volume de negócios e 178% do resultado líquido.

A dinâmica de crescimento tem vindo a continuar ao longo de 2022, com um aumento da atividade a rondar os 13% no final de abril, em comparação com igual período do ano transato.

Ricardo Martins (na foto), diretor geral da CEGOC, mostra-se satisfeito pelo crescimento e o contributo da filial portuguesa, referindo: «Passámos de uma empresa que faturava entre dois e três milhões de euros, no melhor dos seus anos, para uma faturação acima de quatro milhões de euros com tendência para crescer. Ainda assim, sentimos que a missão da CEGOC neste mercado não está cumprida, e com este volume de faturação e rentabilidade devemos ambicionar ir mais além. Como tal, estamos numa fase de análise do mercado para avaliar a participação ou a aquisição de novos parceiros, com o objetivo de acrescentar valências que nos possibilitem dar uma resposta ainda mais completa aos nossos clientes. Isto está a acontecer não só em Portugal, como também a nível internacional.»

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Grupo CEGOS regressou ao nível de atividade pré-pandemia em 2021, antes do previsto

Em 2021, o Grupo CEGOS alcançou receitas de 195 milhões de euros, valores que representam mais 37% do que em 2020 e chegam quase aos mesmos níveis de 2019.

Esta atividade sustentada ao longo de 2021 foi impulsionada por todas as suas filiais, permitindo que o grupo gerasse um EBITDA de 27 milhões de euros, uma rentabilidade recorde na história da organização.

De acrescentar que os projetos de formação internacionais (implementação de grandes programas de formação que envolvem vários países) são uma necessidade de muitas organizações multinacionais apoiadas pelo Grupo CEGOS. O desempenho do grupo foi particularmente bom em 2021, com receitas que totalizaram 15 milhões de euros.

O plano estratégico do Grupo CEGOS para 2025 assenta em duas áreas-chave. Por um lado, ganhar quota de mercado através da aceleração do crescimento orgânico e para tal visa reforçar as suas equipas de vendas e marketing, nomeadamente através de novas contratações; acelerar as sinergias entre as várias atividades do Grupo (soluções nas áreas de soft skills, TI – tecnologias de informação e digital, externalização dos serviços de formação); desenvolver o seu negócio B2C (business to consumer, cerca de 5% das receitas em 2021) e posicionar-se mais proativamente no mercado junto das pessoas à procura de emprego.  Já a segunda área chave pretende consolidar a posição do grupo a médio e longo prazo através de aquisições estratégicas.