A Talenter, destacada empresa portuguesa de gestão de talento, celebrou em agosto 22 anos, estando na fase de implementação um novo modelo de governação. Durante duas décadas, desenvolveu muitos serviços, conseguiu a confiança de vários clientes e desenvolveu a sua atividade através do contributo de milhares de pessoas que têm colaborado de variadíssimas formas.
O crescimento, a diversificação e a pandemia abriram para a década que se avizinha novos desafios que exigem novas estratégias e um novo modelo de governação.
Com mais de 15 anos Talenter e mais de 20 na área dos recursos humanos, Ricardo Pires (na foto), board da Administração e anterior diretor comercial, assume agora a liderança, como chief executive officer (CEO), para os serviços de Recrutamento e Seleção e Trabalho Temporário.
Sobre este desafio, afirma: «É com um profundo sentimento de orgulho e gratidão que inicio esta nova etapa na minha carreira profissional. O facto de ter tido o privilégio de acompanhar toda a evolução da empresa desde 2006, e ter sido inclusivamente responsável pela diversificação das áreas de negócio no Trabalho Temporário, fazem-me acreditar que existem bases sólidas para a consolidação e crescimento do projeto. Sublinho ainda a importância e o prazer de poder contar com uma equipa de gestão totalmente promovida internamente, com pessoas que vivem a Talenter intensamente, todos os dias. Conscientes da enorme responsabilidade que nos foi confiada, estou certo de que o melhor está por vir.»
Como objetivos para a sua liderança, Ricardo Pires aponta o crescimento, a digitalização e a proximidade a clientes e colaboradores como os principais a prazo.
César Santos, administrador e CEO do Grupo Talenter, assume agora a liderança da SGPS, que tem a participação em 14 empresas do grupo, com negócios tão diversos como os Recursos Humanos, Outsourcing, Energias, Telecomunicações e Gestão Imobiliária. Segundo afirma, «este contexto tão variado de negócios tem estado assente num modelo de gestão transversal que, atendendo ao crescimento e à diversificação, já carece de uma gestão mais vertical».
«Este novo modelo de gestão marcará a década de 20-30 do Grupo Talenter, será feito 100% através de promoções internas e permitirá um maior foco em cada serviço, reforçando a autonomia, mas também a responsabilização de cada área de negócio», acrescenta.