Pelo décimo primeiro ano consecutivo, numa edição da «human» é dedicada uma atenção especial na revista ao tema das empresas de excelência para trabalhar em Portugal, com um dossier que é também marcado pelos tempos de pandemia que atravessamos. Assim, a revista volta a sair um pouco do seu alinhamento, interrompendo algumas secções. A interrupção acontece duas vezes em cada ano, no final – quando se publica a edição «Premium» –, e por esta altura – com as reportagens com empresas que integram rankings sobre ambientes de trabalho e outros de alguma forma ligados ao tema.
Em 2020 são cinco as iniciativas que servem de ponto de partida para o dossier: «100 Melhores Empresas para Trabalhar», da revista «Exame», em parceria com a consultora everis e a AESE Business School; «Índice da Excelência», da Neves de Almeida | HR Consulting em parceria com o INDEG-ISCTE e as revistas «Human Resources Portugal» e «Executive Digest; «Best Workplaces», do Great Place To Work Institute Portugal; «Happiness Works», estudo da Lukkap Portugal e da Universidade Atlântica, em parceria com a revista «Exame», a Associação Portuguesa de Gestão das Pessoas (APG), a Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE) e a Happy Brands; e «Top Employers», estudo internacional promovido pelo Top Employers Institute, que se traduz numa certificação da excelência das condições oferecidas aos colaboradores (distinguiu 14 empresas com atividade em Portugal). De entre todas as empresas, mais de uma centena, foram selecionadas 18, a que se juntou uma como escolha «human». As 19 empresas são exemplos do esforço para a valorização das pessoas nas organizações, e também exemplo de como nestes tempos de pandemia se luta pela continuidade dos negócios e do emprego.
A nova edição da «human» destaca ainda a iniciativa «Melhores Fornecedores RH», da Associação Portuguesa de Gestão das Pessoas (APG), o papel das novas tecnologias nos recursos humanos, através de uma reportagem, e um conjunto de reflexões sobre o tema do trabalho temporário.
Mais informações sobre a edição aqui
Resumo da edição
– Editorial: António Manuel Venda
– Zoom: Dicas (Trabalho remote)/ Spotligth/ Best Of
– Primeira Opinião: Mário Ceitil
– Especial: Melhores Fornecedores RH
– Opinião, Susana Almeida Lopes/ Américo Oliveira Fragoso
– Dossier: Empresas de Excelência para Trabalhar em Portugal
– Reportagem: Tecnologias de Informação
– Em Direto: Filomena Chainho
– Um Dia na Empresa: B-Training, Consulting
– Em Foco: Trabalho temporário
– Ensaio: Tiago Domingues
– Espaço RH: Em Síntese/ Livros/ Web/ Agenda
– Última Página: António Souto
Para adquirir esta edição da revista «human», envie por favor um e-mail com o seu pedido (geral@human.pt). Se preferir assinar a revista, pode fazê-lo aqui.
Estatuto editorial
A revista «human» é uma publicação mensal de informação e conhecimento no domínio da gestão, com particular enfoque na gestão das pessoas nas organizações. Faz parte de um projeto mais amplo, o projeto «human», que começou a tomar forma no dia 17 de novembro de 2008 com a colocação on-line do respetivo portal.
A revista destina-se a cargos médios e superiores da gestão de recursos humanos, cargos de direção geral, financeira e jurídica em pequenas e médias empresas (PME), formadores e consultores, professores universitários e estudantes da área.
As opções editoriais da revista (que pertence a uma empresa privada, a Just Media) são definidas pelo diretor, em conjunto com um conselho editorial. Têm por base uma postura independente de orientações políticas, religiosas, culturais ou económicas, com respeito pela diversidade, consciência ética e responsabilidade social. Os conteúdos são produzidos por uma equipa jornalística e ainda por diversos colaboradores que têm como característica principal o facto de abordarem temas sobre os quais detêm um conhecimento marcado sobretudo pela ligação ao mundo das organizações.
A «human» tem uma preocupação especial em apresentar exemplos de boas práticas na gestão das pessoas nas organizações, sem que isso signifique que deixe de marcar a sua opinião crítica em relação àquilo que considere justificável. Apesar de vocacionada para o domínio da gestão, em especial para a gestão das pessoas nas organizações, tem também espaço para temas de âmbito cultural e de lazer.