Novo SEAT Leon

Primeiro modelo da marca com cinco tipos de propulsão

O novo SEAT Leon inclui a escolha por cinco motores com tecnologias distintas pensadas para proporcionar aos clientes a combinação perfeita do automóvel com o motor que satisfaça as suas necessidades específicas: gasolina (TSI), diesel (TDI), mild-hybrid (eTDI), híbrido plug-in (eHybrid) e a gás natural comprimido (TGI). No total, há 11 variações, com um leque de potência entre 90 cavalos (CV) e 204 CV. A maioria dos motores poderá ser associada à nova caixa automática DSG, que agora passa a ser comandada com tecnologia shift-by-wire.

Texto: Redação Human

 

Desde o seu lançamento, em 1999, o SEAT Leon tem sido um dos pilares da SEAT na introdução de novas tecnologias num segmento especialmente competitivo.

O novo SEAT Leon é o primeiro modelo da SEAT a disponibilizar cinco tecnologias que se ajustam a qualquer tipo de condutor. Um leque alargado de novas bases tecnológicas; gasolina (TSI), diesel (TDI), mild-hybrid (sTSI), híbrido plug-in (eHybrid) e gás natural comprimido (TGI), significa que a maior parte dos consumidores pode escolher o veículo que melhor se ajusta às necessidades do seu estilo de vida, enquanto, ao mesmo tempo, proporciona a eficácia e a performance exigida pelo mercado.

No total, existem 11 variantes mecânicas distintas, com níveis de potência entre os 90 CV do 1.0 TSI e os 204 CV do SEAT Leon eHybrid. Todos se destacam com consumos eficientes, performance e baixas emissões, podendo escolher-se o modelo que melhor se justa às necessidades. O novo SEAT Leon oferece diferentes modos de condução: Eco, Normal, Comfort e Sport. Com os modos de condução individuais, o condutor pode ajustar o desempenho do carro às suas necessidades pessoais, graças ao seletor DCC.

 

Motores TSI

A quarta geração do Leon eleva a sua eficiência com uma gama sofisticada de motores de combustão. Todos os motores a gasolina disponíveis no novo Leon têm injeção direta e turbocompressor, com potências entre os 90 CV e os 190 CV.

Os dois motores de entrada produzem 66kW/90CV e 81kW/110CV de potência a partir de unidades de três cilindros 1.0 TSI. A versão de entrada produz 90 CV de potência às 5,500 rpm e um binário de 175 Nm entre as 1,500 e as 4,000 rpm. A variante mais potente dos 1.0 TSI alcança os 110 CV de potência às 5,500 rpm com um binário máximo de 200 Nm constante entre as 1,500 e as 4,000 rpm.

Os dois motores 1.0 TSI e também o 1.5 TSI 96kW/130CV com caixa de velocidades manual utilizam o ciclo de combustão Miller e turbocompressor de geometria variável de forma a proporcionarem a eficiência do patamar superior de cilindrada.

O ciclo Miller otimiza o controlo de válvulas com o fecho antecipado da admissão combinado com uma maior taxa de compressão e de sobrealimentação alcançando-se um melhor controlo da mistura ar/combustível, melhorando a eficiência em até 10%. Graças a esta tecnologia, os dois 1.0 TSI conseguem registar consumos entre 5.1 e 6.1 l/100km em ciclo WLTP, emitindo entre 114 e 137 g/km de CO2.

Disponível com débitos de potência de 96kW/130CV e 110kW/150CV, o maior motor a gasolina de 1.5 litros a gasolina garante um nível de performance que trará um sorriso ao condutor, mas também assegurando a otimização da eficiência. Esta versão, associada à caixa manual de seis velocidades, integra o Controlo Ativo de Cilindros (ACM) que, em determinadas condições de condução, permite que o motor trabalhe em apenas dois cilindros, reduzindo o consumo de combustível e maximizando a eficiência.

O bloco 1.5 TSI de 130 CV apresenta um consumo entre os 5.4 e 6.1 l/100km em WLTP, com emissões de CO2 entre 122 e 137 g/km. No caso da versão 1.5 TSI de 150 CV, o consumo sobe para os 5.5 e 6.3 l/100km (5.6 e 6.4 l/100km para o Sportstourer), com emissões de CO2 entre 125 e 143 g/km (127 e 145 g/km no caso da versão Sportstourer); todos os valores exclusivamente em ciclo WLTP.

No topo dos três motores está o 2.0 TSI com 140kW/190CV sempre associada à transmissão de dupla embraiagem de sete velocidades.

 

Motores TDI

O diesel continua a ser uma importante tecnologia na redução das emissões de carbono. E o novo Leon dispõe de duas opções diesel: ambas 2.0 TDI.

As versões de 5 cinco portas e Sportstourer dispõem de uma transmissão manual na variante de 85kW/115CV, enquanto o bloco diesel de 110kW/150CV está disponível tanto na versão manual como com a transmissão automática DSG, entregando um binário máximo de 360Nm às 1700-2750rpm. O Sportstourer está também disponível com a unidade de 110kW/150CV associada à caixa DSG e ao sistema 4Drive. O consumo de combustível desta unidade 2.0 TDI com 110kW/150CV é de 4.3 – 5.0 l/100km para o 5 portas e de 4.5 – 5.1 l/100km para o Sportstourer (sempre em ciclo WLTP); o que se traduz em emissões de CO2, em g/km, de 114-132 e 117-133, respetivamente.

As unidades TDI introduzem um novo sistema de duas passagens SCR que permite uma dupla injeção de AdBlue de forma a reduzir significativamente as emissões NOx comparativamente aos motores diesel da anterior geração Leon. Como resultado, uma gama de motores diesel que cumprem as mais restritas e recentes exigências nas normas de emissões.

 

Duas opções híbridas

O novo SEAT Leon disponibiliza, pela primeira vez, duas variantes de propulsão híbrida: mild-hybrid (eTSI), e híbrido plug-in PHEV (eHybrid).

A versão mild-hybrid (eTSI), permite que o automóvel compacto obtenha níveis de emissões ainda mais eficientes. O sistema, disponível nas unidades a gasolina 1.0 TSI com 81kW/110CV e 1.5 TSI com 110kW/150CV, ambas exclusivamente disponíveis em combinação com transmissão DSG, une a tecnologia mild-hybrid de 48V ao motor a combustão, o que não se limita a acrescentar a eficácia da eletrificação.

A tecnologia recorre a um motor-gerador a 48V associado a uma bateria de iões de lítio a 48V e o ganho de eficácia advém do facto do sistema conseguir fazer com que o Leon role com o motor desligado em determinadas situações, recupere energia durante a travagem e assista o motor de combustão com potência elétrica.

O SEAT Leon 1.5 TSI mHEV de 150 CV ostenta consumos combinados entre 5.6 e 6.4 l/100km em WLTP, com emissões de CO2 entre 127 e 144 g/km, números que serão certamente reduzidos a velocidades estabilizadas em autoestrada ou no pára-arranca típico da condução citadina.

Com a expansão da SEAT no recurso à eletrificação, a quarta geração do Leon inclui também uma variante híbrida plug-in, que é, simultaneamente, a mais potente da gama. Casando o motor 1.4 TSI a gasolina com um motor a gasolina alimentado por uma bateria de iões de lítio de 13kWh e caixa DSG de seis velocidades, o conjunto consegue produzir 150kW/204CV de potência.

A versão híbrida plug-in também permite a condução em modo exclusivamente elétrico, com uma autonomia de até 60km (WLTP) usando apenas a energia acumulada na bateria do veículo: perfeito para melhoria da eficiência, ou nos percursos pelas ruas citadinas com regulamentos de emissões mais restritos.

A versão híbrida plug-in ficará disponível tanto na versão de cinco portas como na Sportstourer.

 

GNC

O novo SEAT Leon inclui ainda a opção a GNC 1.5 TGI que produz uma potência de 96kW/130CV. Esta variante utiliza três depósitos de GNC com uma capacidade total de 17.3kg, o que proporciona ao SEAT Leon TGI uma autonomia de até 440km sem reabastecimento. E no caso de terminar o combustível nos depósitos GNC, o motor muda automaticamente para a alimentação a gasolina até ao próximo posto de GNC. Uma vez lá chegado, a operação é tão simples como a do reabastecimento de qualquer outro modelo na gama.

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