Nas livrarias a 12 de outubro
Novo livro de Pedro Strecht

No livro «Pais sem Pressa», Pedro Strecht defende que é urgente evitar que o tempo tecnológico nos controle e seja uma ditadura.

Texto: Redação Human

 

A melhor definição de tempo que Pedro Strecht ouviu até à presente data foi-lhe transmitida por uma criança de sete anos: «O tempo é uma bola redonda que ainda não parou de andar.» E é sobre o tempo, nomeadamente sobre o tempo que muitos pais sentem não ter para dedicar aos seus filhos, que o novo livro do autor trata.

Pedro Strecht apresenta em «Pais sem Pressa» (ed. Contraponto) dados e reflexões que convidam os pais a repensarem a forma como se relacionam com os seus filhos e com o tempo. Ao longo dos 11 capítulos deste ensaio, o autor mune os leitores de ferramentas para serem pais sem pressa.

O livro, elogiado por Gonçalo M. Tavares, chega às livrarias a 12 de outubro e tem lançamento marcado para 15 do mesmo mês, às 18h30, no El Corte Inglés de Lisboa.

Pedro Strecht nasceu em 1966. Licenciou-se em «Medicina» em 1989, especializou-se em psiquiatria da infância e adolescência (pedopsiquiatria) em 1995 e é autor de mais de 30 livros.

Exerceu diversas funções ao longo da sua vida profissional: foi professor do ensino secundário e do ensino superior; médico no Hospital de Dona Estefânia, no Chapitô, nos Centros Educativos da Bela Vista e Padre António de Oliveira, no Centro Dr. João dos Santos – Casa da Praia e na Cooperativa «A Torre»; supervisor do Projeto de Apoio à Família e à Criança Maltratada; colunista da revista «Pais e Filhos» e do jornal «Público» e coordenador da Equipa de Intervenção Psicossocial do Gabinete de Reconversão do Casal Ventoso e também da Equipa de Intervenção em Crise da Casa Pia de Lisboa.

Atualmente, trabalha em consulta privada, na ART – Associação de Respostas Terapêuticas e no GPS, um lar de infância e juventude especializado. Distribui o seu trabalho de base ao longo de quatro dias da semana, durante 10 meses do ano. Tem como outros interesses fundamentais a música, a literatura, a escrita e a natureza. Não usa relógio e ainda não se adaptou a telemóveis das novas gerações. Não tem e não acede a redes sociais.