A «human» em 2017

Na sua edição de dezembro, a edição «Premium», a revista «human» apresenta uma retrospetiva do que foi o seu percurso ao longo do ano de 2017, aquele em que completou nove anos de existência. Deixamos a seguir esse texto.

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O ano de 2017 começou para a «human» com uma entrevista ao consultor e professor universitário Jorge Sequeira, que pouco tempo antes tinha sido candidato a Presidente da República e se preparava para ter uma intervenção especial na segunda edição do «Fórum de Líderes para a Gestão do Talento», da «human». Defendendo que «temos de fazer parte da própria mudança», o irreverente comunicador dizia a certa altura: «O país deveria ser gerido como uma empresa, apresentar resultados e pagar as contas. Defendo a meritocracia por oposição à partidocracia. Numa empresa há uma seleção rigorosa das pessoas, mas na política entram frequentemente sem currículo e mesmo assim são eleitos para gerir um país. Sou a favor de uma política transparente em vez de uma política de traz-o-parente.»

A «human» seguinte, de fevereiro, coincidiu com a referida segunda edição do «Fórum de Líderes para a Gestão do Talento». Em destaque surgia Susana Feitor, um dos nomes maiores do atletismo português, falando da experiência na transição da carreira desportiva para a realidade profissional. Isto a propósito do «Athlete Career Programme», iniciativa da global da Adecco que no nosso país é levada a cabo em parceria com o Comité Olímpico de Portugal (COP).

Março foi o mês de um dos mais importantes eventos ligados à gestão das pessoas realizados em Portugal: a «Expo’RH». A «human» marcou presença com um ‘stand’, tendo contactado com leitores, anunciantes, parceiros e muitos amigos que desde o início de 2009 apoiam o projeto. Na capa da edição, Carla Rocha, figura conhecida da rádio em Portugal e nos últimos anos uma presença habitual também nas empresas, colocando aí ao serviço de um público muito especial o que aprendeu ao longo de muitos anos enquanto comunicadora, o que investigou sobre o tema e o que veio depois a sistematizar.

O tema das empresas de excelência para trabalhar em Portugal foi o foco da «human» de abril, que pelo oitavo ano consecutivo saiu do alinhamento habitual, interrompendo a grande maioria das secções e também a participação de diversos cronistas. A atenção dada a casos de empresas que integram ‘rankings’ sobre ambientes de trabalho em Portugal ocupou toda a edição.

Em maio, contámos uma história com 60 anos, a da Nobre, uma das mais conhecidas marcas portuguesas, e também uma das mais antigas. Rui Silva, o ‘chief executive officer’ (CEO), mostrou como o foco na organização está na criação valor por duas vias, «a da tradição e a da inovação, que em comum têm a diferenciação para a concorrência».

A «human» chegou em junho à edição 100. Foi o culminar de um percurso iniciado em janeiro de 2009, assinalado com pompa e circunstância logo na capa.

A edição de julho/ agosto, a do verão, deu especial atenção ao programa «Empresas + Saudáveis», da QuintilesIMS, uma multinacional que disponibiliza soluções integradas de informação, tecnologias e serviços de saúde. A Philips foi considerada a empresa mais saudável, tendo a sua diretora de recursos humanos, Susana Ferreira, estado em destaque.

A «human» regressou às edições mensais em setembro. Miguel Pina Martins, fundador e ‘chief executive officer’ (CEO) da Science4you e um dos empreendedores portugueses mais notados, senão mesmo o mais notado, deu a conhecer um projeto que não pára de crescer. «Liderar uma empresa que está a crescer exige dedicação contínua», partilhou.

Na edição de outubro, revisitámos a história da multinacional portuguesa Primavera BSS. Passados quase 25 anos desde que a criou com um colega, José Dionísio, co-‘chief executive officer’ (co-CEO) da tecnológica de Braga, relembrou a oportunidade então proporcionada pela mudança do sistema operativo DOS para o Windows, falando ainda da ‘cloud’ e dos novos paradigmas que tem associados. A revista foi destaque na quinta edição da «Conferência Human».

Já em novembro, o destaque foi para uma entrevista com um dos mais prestigiados e premiados jornalistas portugueses, que se tornou no novo milénio no escritor que mais vende por cá: José Rodrigues dos Santos, um notável exemplo de gestão da própria carreira.

E agora, em dezembro, a edição «premium». A gestão do talento em destaque, com perspetivas inovadoras e boas práticas para o sucesso das pessoas e das organizações.