Seven Seed, seis anos a fazer desenvolvimento humanizado de líderes e equipas

Desenvolver comportamentos certos exige maturidade emocional. Foi essa combinação que Ana Pina começou a levar a líderes e equipas quando, depois de um percurso profissional relevante, iniciou o seu trabalho como facilitadora. O impacto foi tal que nasceu uma marca e uma equipa: Seven Seeds.

Desde 2019, a equipa Seven Seeds desenha programas de desenvolvimento humano que unem conhecimento, prática e transformação real. Os resultados estão espelhados nos testemunhos, de que deixamos alguns exemplos:

– «The workshop was great and one of the best experiences I have had.» (formando da Microsoft)

The program has had an incredible impact on my personal and professional life. I embraced it with open arms but could never imagine the repercussions of it…» (formando da Impossible)

– «Excelente experiência com exercícios fantásticos que levarei para a vida profissional e pessoal. Ótimo mindset.» (formando da Samsung)

A Seven Seeds fez seis anos e continua a fazer crescer resultados, produtividade com bem-estar. Isto num mundo onde:

– os casos de burnout aumentaram 50% em cinco anos, atingindo hoje 42% dos trabalhadores (dados da Organização Mundial de Saúde, OMS);

– um em cada dois gestores pondera desistir de funções de liderança (Gallup, 2024);

– apenas 23% dos profissionais se sente plenamente envolvido no trabalho.

A Seven Seeds tem sido um verdadeiro divisor de águas na forma de atuar nas organizações. Porque se passamos cinco dias por semana no trabalho, é essencial que sejam dias felizes.

Partindo da frase «toda a grande árvore foi outrora uma pequena semente», a consultora assinala que tantas vezes a formação comportamental fica aquém dos resultados pretendidos por não considerar todas as dimensões da pessoa humana e o seu desenvolvimento psicoemocional. Ou seja, não basta dizer a um líder agressivo que deve falar com assertividade ou que o seu estilo esmaga as pessoas. A verdadeira transformação acontece quando ganha consciência de si, percebe que pode desformatar e escolher novas formas de agir – mais humanizadas

Página de Ana Pina no LinkedIn aqui.

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