Com mais de 500 anos e sempre olhando para o futuro, os CTT posicionam-se como uma organização onde a inovação, a proximidade e o impacto social caminham lado a lado. E onde cada pessoa pode crescer, fazendo parte de algo maior.
Texto: Redação «human» Fotos: DR
A estratégia de employer branding dos CTT é, acima de tudo, um reflexo da identidade da empresa. «Uma empresa com mais de 500 anos de história, mas de olhos postos no futuro», explica Maria José Vieira, Head of Talent Acquisition & Employer Branding, que ainda partilha: «Num momento de profunda transformação, onde apostamos fortemente em áreas como o e-commerce, a logística, os serviços financeiros e a sustentabilidade, assumimos o compromisso de nos posicionarmos como uma organização onde a inovação, a proximidade e o impacto social caminham lado a lado. O employer branding procura mostrar que os CTT são hoje um espaço de oportunidades reais, onde cada pessoa pode crescer, desenvolver-se, contribuir e fazer parte de algo maior.»
A empresa – com mais de 12.000 colaboradores, 131 dos quais com menos de 25 anos (dados do Relatório Integrado de 2024) – «procura comunicar de forma clara os seus valores, investe na formação contínua, promove um ambiente de trabalho seguro e inclusivo e reconhece o contributo fundamental de cada colaborador para o seu sucesso», partilha a responsável, para logo referir: «Queremos garantir que a forma como comunicamos é autêntica e coerente com aqui lo que se vive dentro da organização. Sabemos que, para muitos, os CTT ainda são vistos sobretudo como uma empresa de correios – e com orgulho o somos. Mas somos muito mais do que isso. Atravessamos uma fase de grande transformação, com projetos tecnológicos, novas áreas de negócio e uma cultura cada vez mais colaborativa e de proximidade, um dos nossos valores.»
No fundo, o que se pretende é que dentro ou fora «se reconheça nos CTT uma empresa que respeita a sua história, mas que não tem medo de se reinventar», refere Maria José Vieira. «Comunicamos com verdade e com a consciência de que o nosso maior ativo são os nossos colaboradores. Eles são os grandes embaixadores da marca. Procuramos mostrar que os CTT são, hoje, um ecossistema de soluções, de inovação e de compromisso com o futuro. E isso só é possível com equipas diversas, motivadas e alinhadas com os nossos valores.»
Maria José Vieira fala dos CTT como «uma empresa dinâmica, com desafios reais e com espaço para quem quer fazer parte de uma transformação com impacto».
A experiência no recrutamento, sobretudo de profissionais mais jovens, tem sido algo «muito enriquecedor», partilha a responsável, que detalha: «Sabemos que para muitos jovens os CTT ainda são uma empresa tradicional. Mas quando conhecem os nossos projetos de inovação, o nosso programa de trainees, as oportunidades de desenvolvimento e o ambiente colaborativo, a forma como confiamos e nos entregamos, a perceção muda. Através de iniciativas como o programa de trainees ENTREGA + EXPERIÊNCIA, temos conseguido atrair jovens dos mais diversos perfis: engenharia, análise de dados, comunicação, marketing, IT [tecnologias de informação], logística, recursos humanos. Todos encontram nos CTT um espaço para aprender, que permite experimentar e crescer. A energia e a criatividade que trazem são fundamentais para a nossa transformação. O compromisso e a entrega, associados à excelência na experiência enquanto trainees, dá consistência ao nosso programa. Este ano ultrapassámos, com enorme orgulho, as 3.000 candidaturas.»
Quanto à retenção, Maria José Vieira refere que «começa no acolhimento», porque nos CTT acredita-se que «a forma como se recebe os jovens profissionais faz toda a diferença». Ou seja: «Apostamos num onboarding estruturado, com mentores, tutores e buddies que acompanham desde o primeiro dia, criando uma rede de apoio que facilita a integração e promove a confiança. Mas não ficamos por aí. Criamos percursos de desenvolvimento claros e motivadores, com rotação por diferentes áreas, envolvimento em projetos de estratégia e inovação e participação ativa em ações de responsabilidade social. Procuramos construir um ambiente onde os jovens sintam que têm voz, que são desafiados e que o seu contributo tem impacto. Promovemos uma cultura colaborativa, inclusiva e flexível, que respeita o equilíbrio entre vida pessoal e vida profissional. Somos certificados como empresa familiarmente responsável. Acreditamos que, quando há propósito, há compromisso, e é esse compromisso que queremos cultivar todos os dias.»
A responsável refere ainda o propósito dos CTT – «Entregar o futuro, ligando pessoas e empresas de forma sustentável» – e explica que é mais do que uma frase: «É o que nos move. E sabemos que só conseguimos cumpri-lo com pessoas que partilham esta visão. Os CTT são uma empresa dinâmica, com desafios reais e com espaço para quem quer fazer parte de uma transformação com impacto. O nosso employer branding é, no fundo, um convite – junta a tua entrega à nossa.»
Potenciar o talento jovem
João Filipe Rodrigues, Digital Strategy & Product Team, foi recrutada para os CTT através do programa de trainees. O jovem conta que desde o início da sua formação académica procurou sempre «compreender o papel estratégico da tecnologia na transformação das organizações», sendo que «a escolha pelos CTT surgiu precisamente da conjugação entre tradição e inovação». Mais: «Trabalhar numa empresa com um legado tão sólido, mas com uma clara ambição de transformação digital, foi determinante. O compromisso com a modernização, a aposta em talento jovem e a possibilidade de contribuir para soluções com impacto real nos cidadãos foram fatores-chave para abraçar este desafio.»
Sobre a integração na empresa, João Filipe Rodrigues conta que «foi surpreendentemente natural e envolvente». E recorda: «Desde o primeiro dia, senti que havia um verdadeiro compromisso em potenciar o talento jovem, não só através de formação e acompanhamento, mas também oferecendo espaço para trazer novas ideias e assumir responsabilidades desde cedo. A organização e o planeamento do programa permitiram-me contribuir para projetos estratégicos logo de início, o que reforçou o sentimento de pertença e motivação. Sentir que as minhas ideias são ouvidas e que posso gerar impacto real tem sido um dos aspetos mais gratificantes desta jornada.»
Olhando para o «contexto de constante transformação, onde a tecnologia redefine diariamente o modo como as empresas operam e se relacionam com os seus clientes», João Filipe Rodrigues partilha que nos CTT encontra «um ambiente propício ao crescimento e à aprendizagem contínua, com uma visão estratégica clara e abertura à inovação». E assinala: «Acredito que, ao manter-me curioso, adaptável e orientado para a criação de valor, estarei bem posicionado para evoluir na minha carreira. Ver a transformação digital não como um destino, mas como um processo contínuo, é fundamental para navegar os desafios do futuro.»
Um último destaque tem a ver com «o valor do capital de confiança que a empresa deposita nos jovens talentos», diz João Filipe Rodrigues. E explica: «Essa confiança traduz-se em oportunidades de crescimento, autonomia e impacto. É esse voto de confiança que nos faz crescer, não só como profissionais mas também como pessoas. Fora do trabalho, acredito que manter interesses e paixões, como desporto, futebol e enologia, no meu caso, ajuda a manter o equilíbrio e a criatividade. E, por vezes, é numa boa conversa fora do ambiente de trabalho que surgem as melhores ideias. Este equilíbrio e desafio cultural é muito importante.»
João Filipe Rodrigues
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Os CTT são um espaço de oportunidades reais.
Quando há propósito, há compromisso, e esse compromisso cultiva-se todos os dias.
Sentir que ideias são ouvidas e que se pode gerar impacto real é muito gratificante.
A confiança traduz-se em oportunidades de crescimento e autonomia.