Na GoodHabitz criámos um guia com estratégias para promover o bem-estar laboral em contexto de trabalho híbrido. Este guia expõe as principais causas para o burnout e a falta de equilíbrio entre a vida pessoal e a vida profissional.
Texto e Imagem: GoodHabitz
Outubro, conhecido por ser o Mês da Saúde Mental, é uma oportunidade para que as empresas compreendam o papel que têm para garantir que os seus colaboradores estão bem preparados para prosperar, mental e fisicamente, no novo mundo laboral.
De acordo com um estudo da Nearshore Portugal, «Tendências na Gestão de Talento», 54% das empresas passaram a considerar a mudança para um modelo de trabalho híbrido. Contudo, e apesar das vantagens que esta nova abordagem trouxe – como um melhor equilíbrio entre a vida profissional e a vida pessoal, uma maior autonomia, um aumento da produtividade e a possibilidade de trabalhar ao seu próprio ritmo –, houve também alguns desafios, incluindo a quebra na interação humana e a ausência de apoio estruturado, especialmente na área do bem-estar. Para além disso, esta nova flexibilidade no trabalho acarreta adversidades, como a sensação de isolamento, o burnout devido aos limites ténues entre o trabalho e a vida pessoal, e uma redução da atividade física devido à ausência de um ambiente de escritório tradicional.
Neste contexto e no âmbito do Dia Mundial da Saúde Mental (10/10), a GoodHabitz, especialista em formação e-learning corporativa, criou um guia que explora como promover o bem-estar num ambiente de trabalho flexível, fornecendo estratégias e ferramentas práticas para que possam ser implementadas nas empresas. Vejamos:
Incentivar o bem-estar mental É importante disponibilizar formação sobre bem-estar, de modo a poder capacitar os colaboradores para gerir o stresse, cultivar o mindfulness e desenvolver a resiliência. Para além disso, é crucial manter canais de comunicação abertos, de modo a promover diálogos regulares sobre a saúde mental e para garantir que os colaboradores se sentem ouvidos. Proporcionar o acesso a serviços de aconselhamento psicológico e dias de saúde mental são também métodos eficazes para apoiar o bem-estar mental.
Melhorar o bem-estar físico O bem-estar físico está diretamente ligado ao bem-estar mental. É importante incentivar os colaboradores a manterem-se ativos e até oferecer formação sobre como criar rotinas saudáveis – de nutrição, sono e exercício.
Promover interações sociais Mesmo em ambientes de trabalho flexíveis, os colaboradores precisam de oportunidades para se relacionarem socialmente. Pausas virtuais para tomar café, atividades de team building ou convívios são sempre boas soluções para estimular a interação entre os colaboradores.
Na GoodHabitz, a nossa marketing manager, Raquel Gaspar, assinala: «Este guia será um suporte para muitas empresas e pessoas que possam sentir-se desorientadas no novo modelo de trabalho flexível. Através destas estratégias, a GoodHabitz pretende facilitar a integração do bem-estar na cultura empresarial, criando assim um ambiente de trabalho mais saudável. É necessário que as empresas se adaptem aos novos modelos de trabalho e zelem sempre pelo bem-estar dos seus colaboradores, já que o mesmo tem um impacto direto no sucesso individual de cada colaborador, mas também no sucesso global da empresa. No entanto, para maximizar estes benefícios é importante começar por compreender as principais causas que podem afetar a saúde mental dos colaboradores.»
Os ambientes de trabalho flexíveis tornaram-se numa boa solução laboral, contudo devem ser alimentados e apoiados com práticas de bem-estar de modo a que os colaboradores não se sintam abandonados. Promover a saúde física e mental ajuda a equipa a sentir-se empenhada e contribui para o sucesso da própria empresa.
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GoodHabitz
A GoodHabitz acredita que as pessoas são a força motriz por trás do crescimento organizacional. Por isso mesmo, a sua solução de formação on-line tem como objetivo tornar o desenvolvimento pessoal acessível e possível para toda e qualquer pessoa. Através do seu conteúdo de aprendizagem baseado em competências, capacita as organizações com as competências necessárias para o futuro. Com operações em 15 mercados internacionais, conta atualmente com mais de 2.600 clientes e mais de 6,2 milhões de formandos em todo o mundo, tendo vindo a fortalecer a sua posição na vanguarda do sector Ed-Tech.