Cegid

Quando as pessoas são o núcleo do negócio

Texto: Redação «human» Foto: DR

Rita Cadillon destaca a tecnológica como «uma empresa líder europeia em soluções de gestão empresarial na cloud, que conta com um vasto portfolio de soluções de gestão úteis e inovadoras para empresas de qualquer dimensão e área de negócio, incluindo a área de recursos humanos (RH)». Um dos compromissos da Cegid, partilha a head of people and culture para Portugal e África, «consiste no acompanhamento da jornada de transformação digital das empresas, de forma que sejam capazes de otimizar os processos de negócio e aumentar a produtividade dos RH». A empresa está atualmente focada em aproveitar ao máximo o potencial da Inteligência Artificial (IA) para impulsionar as operações dos clientes e apoiá-los na melhoria dos seus resultados. A responsável fala mesmo de estarem conscientes do impacto da IA no dia-a-dia dos profissionais e das empresas, daí a forte aposta nesta área, nomeadamente com a abertura do Centro de Inteligência Artificial em Portugal, onde os seus especialistas em IA estão a desenvolver soluções inovadoras que permitem às empresas poupar tempo, reduzir erros e ter acesso a insights preditivos, para que sejam capazes de tomar as melhores decisões para os seus negócios.

Ainda sobre a IA, Rita Cadillon assinala que «faz a diferença na produtividade e na evolução das empresas». É uma tecnologia, acrescenta, que «está a transformar a forma como os negócios operam, inovam e competem, e já não é uma tendência do futuro, é uma realidade do presente». Refere ainda que «é importante formar as pessoas para que sejam capazes de utilizar estas novas ferramentas, aproveitando as oportunidades que a IA proporciona.» No caso da Cegid, além de estar a incorporar IA Generativa nos seus produtos, já aproveita o potencial desta tecnologia para aumentar a produtividade dos colaboradores e otimizar as operações internas.

Investir continuamente nos colaboradores

Apesar de já ter uma cultura organizacional orientada para as pessoas há vários anos, a Cegid tem vindo naturalmente a fazer evoluir essa mesma estratégia, no sentido de se tornar cada vez mais centrada nos colaboradores, com foco no desenvolvimento de modelos de carreira atrativos, iniciativas que promovem o bem-estar e a motivação. Rita Cadillon particulariza: «Adotamos práticas e estratégias que nos permitem conhecer melhor qual o estado do desempenho dos colaboradores e identificar as suas principais necessidades, de forma a conseguirmos personalizar os planos de desenvolvimento. Investir no desenvolvimento das competências é essencial para manter a organização competitiva. A aposta na formação permite que os colaboradores se adaptem às novas tecnologias e práticas de mercado, promovendo a inovação e a melhoria contínua.»

Num sector altamente competitivo como é o tecnológico, muitas vezes a procura por profissionais com o mesmo tipo de competências excede a oferta. Para dar resposta a este desafio, a Cegid criou várias estratégias para atrair e reter talento, como modelos de carreira atrativos, benefícios competitivos, modelos de trabalho muito flexíveis, além de uma cultura organizacional forte. Da mesma forma, o ritmo acelerado dos avanços tecnológicos e das mudanças no mercado exigem que a empresa seja ágil e se adapte rapidamente à mudança. «Isto significa», diz Rita Cadillon, «adotar uma mentalidade de aprendizagem contínua, através de um investimento no desenvolvimento de competências dos colaboradores e na gestão da mudança», daí a promoção de uma cultura inclusiva e diversificada e ter em constante avaliação e ajuste as políticas laborais, para assegurar um local de trabalho atrativo e sustentável.

Na Cegid, partilha ainda a responsável, acredita-se que «as pessoas são o núcleo do negócio». Por isso, alinham as estratégias de negócio com as práticas de gestão de pessoas. «Isto significa investir continuamente nos colaboradores, fornecendo as ferramentas e as formações necessárias para terem sucesso nas suas funções, de forma a criar um ambiente de trabalho que promova a inovação e a colaboração», explica.

Recentemente, a empresa apostou na oferta de benefícios flexíveis aos colaboradores, como por exemplo o apoio à formação ou dias adicionais de férias. «Esta prática foi muito bem recebida pela nossa organização», diz Rita Cadillon, referindo ainda que mantêm a flexibilidade do modelo de trabalho híbrido, contrariando a tendência de regresso obrigatório aos escritórios, algo que «para a Cegid não faz sentido nos dias de hoje».

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