easyJet com processo de recrutamento para 1.000 pilotos

Uma mãe, uma antiga ginasta e um DJ são as estrelas da nova campanha de recrutamento da easyJet, que encoraja pessoas de qualquer área a tornarem-se pilotos de avião.

Pela primeira vez desde o início da pandemia, a easyJet reabre o seu programa de treino de pilotos. Para suportar futuras oportunidades de crescimento, a companhia aérea está a recrutar mais de 1.000 novos pilotos ao longo dos próximos cinco anos.

A nova campanha publicitária, com pilotos easyJet com vários talentos e da vida real, procura mostrar que todos têm o potencial de colocar as suas competências e paixões em prática, tornando-se pilotos de companhias aéreas.

A comandante Iris de Kan, mãe de duas crianças, aparece num dos anúncios com a filha Kiki, de cinco anos. O anúncio serve para mostrar que quem tem capacidades incríveis de multitasking pode tornar-se num excelente piloto.

A ex-ginasta e agora primeira oficial sénior da easyJet Nina Le é apresentada a executar splits invertidos na pista, mostrando os seus fantásticos reflexos e capacidade de coordenação motora, competências-chave para aspirantes a pilotos.

Aaron Moseley, primeiro oficial sénior da easyJet, antigo DJ residente, fez a transição da mesa de mistura para cockpit através da formação de pilotos da easyJet há sete anos. As suas aptidões para tarefas práticas permitiram-lhe trocar os discos por pistas de aterragem e descolagem.

A nova campanha de recrutamento faz parte dos esforços da easyJet para encontrar a próxima geração de pilotos easyJet, com um especial foco em incentivar mais mulheres a tornarem-se pilotos, de modo a resolver a desigualdade de género na indústria.

Johan Lundgren, chief executive officer (CEO) da easyJet, afirma: «Estamos encantados por reabrir o nosso programa de formação de pilotos pela primeira vez desde o início da pandemia e através do qual vamos recrutar mais de 1.000 novos pilotos nos próximos anos. Há muito que a easyJet defende uma maior diversidade no cockpit e esta série de anúncios tem como objetivo destacar a extraordinária amplitude de competências dos nossos pilotos e mostrar que estes podem ser encontrados em todos as áreas e momentos da vida, numa tentativa de atrair candidatos mais diversificados.»

O responsável afirma ainda: «Continuamos a focarmo-nos a desafiar estereótipos de género da carreira, tendo duplicado o número de pilotos do sexo feminino que voaram connosco nos últimos anos. Também reconhecemos que, embora tenhamos feito progressos, ainda há trabalho a fazer. O aumento da diversidade em todas as suas formas, na cabine de pilotagem é um foco a longo prazo para a easyJet e por isso vamos assegurar que continuamos a ser líderes na indústria neste âmbito.»

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A Iniciativa Amy Johnson

Desde o lançamento da Iniciativa Amy Johnson, em 2015, a easyJet quase que duplicou o número de pilotos do sexo feminino na sua operação. Como em muitas indústrias, o impacto da pandemia levou a que a companhia tivesse de fazer uma pausa nos processos de recrutamento.

Mas agora, com o objetivo de voltar aos níveis pré-pandemia já este verão (e muito mais cedo do que as previsões da indústria sugeriam), a easyJet reabriu o seu programa de formação de pilotos para trazer 1.000 novos pilotos a bordo durante os próximos cinco anos. Isto dará oportunidade de encorajar ainda mais mulheres a considerar a carreira e a juntarem-se à companhia nos próximos anos. Um grande número de pilotos femininas recém-qualificadas estão agora dispostas a integrar-se na companhia aérea nos próximos meses, com a expectativa de que o número de voos aumente a partir do verão. A companhia aérea continua a mostrar exemplos inspiradores como Iris, Nina e Aaron nas suas campanhas de recrutamento e a fazer os jovens considerar a carreira através do seu programa de visitas a escolas de pilotos.

Nos últimos cinco anos, os pilotos da easyJet visitaram mais de 500 escolas, faculdades e grupos de jovens. No ano passado, como parte do trabalho contínuo da Iniciativa Amy Johnson, a easyJet lançou visitas virtuais a escolas enquanto o país se encontrava em confinamento. Quando as visitas presenciais não eram possíveis, as escolas podiam solicitar uma visita virtual de um piloto da easyJet para se juntarem às aulas através de videochamadas, dando assim aos jovens de Portugal e no Reino Unido a oportunidade de conhecer o trabalho de um piloto. Neste sentido, também várias pilotos femininas da easyJet têm estado à frente das visitas, com o objetivo de mostrar que se trata de um trabalho para todos.

Para se candidatarem ao Programa de Formação de Piloto Generation easyJet, os aspirantes a piloto têm de ter 18 anos ou mais quando começarem o treino e ter um mínimo de 5 GCSEs de grau C ou superior (ou equivalente), incluindo Matemática, Ciência e Língua Inglesa – não são necessárias qualificações ou diplomas superiores.

A campanha foi agora lançada nos canais digitais e nas redes sociais da easyJet em toda a União Europeia e no Reino Unido. O Programa de Formação de Pilotos Generation easyJet leva os aspirantes a pilotos com pouca ou sem experiência de voo a operar um jato comercial de passageiros em cerca de dois anos através do seu curso de formação intensivo, líder da indústria.

Os aspirantes a pilotos podem candidatar-se ou saber mais sobre o programa aqui.