O Banco Santander obteve a maior pontuação do sector financeiro e posiciona-se em segundo lugar no Índice de Igualdade de Género referente ao ano de 2022, promovido pela Bloomberg (Bloomberg Gender-Equality Index, GEI), que reconhece a excelência e o compromisso em matéria de igualdade e posiciona o banco como uma das empresas mais avançadas do mundo neste tema.
Este índice é o selo de excelência para empresas de todo o mundo que tornam público o seu compromisso com a igualdade e a presença da mulher no mercado de trabalho através da promoção de medidas, representação e transparência.
Ana Botín, presidente do Santander, afirmou: «O Índice de Igualdade de Género da Bloomberg estabelece um ponto de referência importante para que as empresas avaliem as suas práticas internas. Integrar este índice demonstra o nosso compromisso de promover a igualdade de género e criar um ambiente inclusivo para todos os nossos colaboradores.»
Em 2022 fazem parte deste Índice 417 empresas de 11 sectores de atividade e com sede em 45 países. Para elaborá-lo, a Bloomberg mede a igualdade de género através de cinco pilares: a liderança feminina e a canalização de talentos, igualdade de remuneração e paridade de remuneração entre géneros, cultura inclusiva, políticas contra o assédio sexual e marca pro mulher. A cada categoria é atribuída uma pontuação de zero a 100, sendo 100 a pontuação máxima. O Santander conseguiu uma pontuação total de 90,26%. Obteve a pontuação máxima em divulgação e melhorou em matéria de cultura inclusiva, políticas contra o assédio sexual e marca pro mulher.
Ligado aos compromissos para 2025, o Santander pôs em marcha programas e iniciativas em matéria de igualdade que visam eliminar qualquer desigualdade salarial entre colaboradores ou aumentar o número de mulheres em cargos de chefia até, pelo menos, 30%. Para além destas metas, o grupo estabeleceu como objetivo elevar a 40% a representação feminina no Conselho de Administração, uma meta que já alcançou.
«Temos o orgulho de reconhecer o Santander e outras 417 empresas que fazem parte do Índice de Igualdade de Género de 2022 pelo seu compromisso com a transparência e com o estabelecimento de novos parâmetros nos relatórios de dados relacionados com questões de género», afirmou Peter T. Grauer, presidente da Bloomberg e da US 30% Club. «Embora o limiar de inclusão do GEI tenha aumentado, a lista de membros continua a crescer. Isto é a prova de que mais empresas estão a trabalhar para melhorar as suas métricas relacionadas com questões de género, o que lhes permitirá criar maiores oportunidades para que vários talentos tenham sucesso nas suas organizações.»