Doutor Finanças avança com modelo de trabalho flexível

O Doutor Finanças decidiu aplicar um modelo de trabalho que tem como base a flexibilidade, permitindo aos colaboradores escolherem a modalidade de trabalho (presencial, remota ou mista) que melhor se adapta às suas vidas.

Depois de uma pandemia que obrigou a várias mudanças e, principalmente, a trabalhar única e exclusivamente a partir de casa, todos os colaboradores da empresa especializada em finanças pessoais e familiares se adaptaram, criaram novas rotinas e estipularam novos ritmos. Aquilo que parecia impossível de concretizar – ter toda a equipa dispersa ao mesmo tempo que se superavam todos os objetivos traçados – confirmou que o modelo de teletrabalho não só é viável, como em alguns casos é a resposta para uma conciliação profissional, pessoal e familiar efetiva.

Por isso mesmo, a empresa considerou que, com o término das imposições e recomendações determinadas pelo período pandémico, o caminho seria dar às pessoas liberdade de escolha, de forma a facilitar toda a gestão da sua vida: profissional, pessoal e familiar.

Irene Vieira Rua, diretora de recursos humanos do Doutor Finanças, refere: «Se há colaboradores que preferem fazer esta gestão a partir de casa, existem também outros que preferem trabalhar a partir do escritório, pois sentem a necessidade de partilhar o espaço com colegas e trocar experiências presencialmente. Assim, concluímos que o caminho seria deixar as pessoas escolherem qual o modelo de trabalho que funciona melhor para a sua situação.»

Neste sentido, cada colaborador, alinhado com a sua equipa e a respetiva chefia, terá flexibilidade para escolher se quer trabalhar a partir de casa ou do escritório, quando e como.

Um modelo assente na flexibilidade é o caminho que o Doutor Finanças acredita fazer sentido, conferindo às pessoas a liberdade e a responsabilidade de gestão da sua vida pessoal, familiar e profissional.

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Políticas de bem-estar

A preocupação do Doutor Finanças com o bem-estar dos seus colaboradores foi, desde sempre, uma questão vital e notória.

Ao longo dos anos têm sido várias as medidas implementadas com o objetivo de apoiar e melhorar a vida dos seus doutores. Entre as medidas estão: o seguro de saúde e de vida, dias de descanso complementares ao período de férias (em média mais cinco dias por ano) e realização de convívios alargados, com o objetivo de juntar as pessoas e de as envolver enquanto equipa num ambiente que não o escritório. Além destas medidas, antes da pandemia o Doutor Finanças proporcionou o serviço de baby-sitter em agosto, numa lógica de facilitar a vida das famílias num mês que costuma ser marcado pela ausência de soluções para as crianças.

Com a pandemia, foram implementadas novas medidas. Entre estas destaca-se o apoio psicológico, que foi disponibilizado a todos os colaboradores, através de um protocolo com uma clínica de psicologia, possibilitando que às pessoas que estavam a precisar de ajuda fosse dado esse apoio. Esta medida, apesar de ter nascido com a pandemia, sendo potenciadora de maior equilíbrio e bem-estar, perdurará em contexto pós-pandémico. Afinal, a decisão de garantir o equilíbrio e o bem-estar não é algo que finde com o fim da pandemia.

Foram ainda realizados webinars e fóruns para toda a equipa, sobre temas identificados como relevantes pelas próprias pessoas, bem como encontros digitais, como por exemplo a festa anual de Natal. Mais recentemente, foi implementada a semana de quatro dias em agosto e este novo modelo de flexibilidade total de horário.