Vinhos Conceito
Pureza, elegância e autenticidade no Douro

As novas colheitas da gama Conceito acabam de chegar ao mercado com vários carimbos das principais publicações internacionais do sector. A distribuição em Portugal é exclusiva da OnWine Nacional.

Texto: Redação Human

 

A Conceito Vinhos, empresa familiar liderada pela enóloga Rita Marques, acaba de apresentar as novas colheitas da sua principal referência. Os Conceito Tinto 2015 e Conceito Branco 2016, já disponíveis por todo o país, reforçam a consistência de qualidade da casa, que já conquistou uma comunidade de consumidores fiéis em todo o mundo.

O segredo do sucesso deste projeto está na origem. É na natureza que estes vinhos se começam a desenhar, ouvindo-se sempre, em primeiro lugar, o que a vinha tem a dizer. O objetivo é criar vinhos autênticos e com alma, que levem consigo a filosofia de um projeto vínico que se envolve com a comunidade local e que balanceia o experimentalismo com a tradição.

O Conceito Tinto 2015, lançado todos os anos desde 2005, tem origem em vinhas muito velhas com uma vasta variedade de castas, onde se destacam Touriga Franca, Touriga Nacional, Tinta Roriz, Tinta Amarela e Rufete. Define-se como um Douro clássico com grande poder de sedução, muita precisão na definição aromática e uma frescura natural fora do comum.

Pronto a beber, melhora em garrafa com os anos, prevendo-se uma longevidade de pelo menos 15 anos. Acompanha na perfeição assados no forno e cortes nobres de carne. A sua elevada qualidade, recordando uma vindima histórica para toda a região, valeu-lhe a atribuição de 95 pontos na escala de Robert Parker, consolidando a sua posição entre os vinhos portugueses.

Já a nova colheita do Conceito Branco 2016 é feito à base de uma mistura de 10 castas tradicionais, incluindo Rabigato, Códega de Larinho, Códega, Gouveio, Donzelinho Branco, Folgosão e Arinto, plantadas numa vinha muito velha, pré-filoxérica, num planalto granítico a 600 metros de altitude. Após um estágio de 10 meses em barricas de carvalho francês, com bâtonnage regular, o resultado é um vinho rico e concentrado, mas com uma incrível subtileza e sedução. Evolui em garrafa durante pelo menos 10 anos e é ideal para peixes e mariscos em confeção delicada. Obteve também 95 pontos na escala de Robert Parker e 92 na «Wine Spectator», sendo o branco português com melhor classificação em ambas as publicações.

O perfil clássico destes vinhos é combinado com uma imagem moderna e provocante, com o icónico círculo vazio rodeado de pormenores, que acabaria por se afirmar como o logotipo oficial da empresa.