Empresa especializada em finanças pessoais e familiares, é constituída por especialistas que ajudam pessoas a tomar as melhores decisões para conquistarem uma vida financeira sustentável. O Doutor Finanças surgiu em 2014 e afirma-se como «um local onde cada pessoa pode ser autêntica».
Texto: Redação «human» Fotos: DR
No Doutor Finanças, a estratégia de employer branding nasceu da «necessidade de responder a um contexto de crescimento acelerado, transformação digital e mudança no modelo de trabalho», começa por dizer Fernando Rente, Diretor de Marketing Corporativo da empresa, para logo recordar: «Entre 2020 e 2021, o número de colaboradores quase que duplicou, passando de cerca de 100 para 180, num período marcado pela pandemia e pela transição para o trabalho remoto. Este cenário exigiu uma reflexão profunda sobre a identidade da marca empregadora e a forma como esta era percecionada, tanto interna como externamente.» Foi nesse contexto que surgiu o conceito «Aqui Tu Podes», que segundo o responsável «traduz a proposta de valor do Doutor Finanças: um local onde cada pessoa pode ser autêntica, crescer com o erro, fazer diferente e fazer a diferença na vida financeira dos outros.»
A estratégia de employer branding da empresa «assenta em pilares como a valorização da individualidade, a inclusão, a flexibilidade e o desenvolvimento contínuo», explica o responsável. «Mais do que atrair talento, queremos posicionar o Doutor Finanças como uma organização de referência para trabalhar – um lugar onde as pessoas encontram um propósito, se sentem valorizadas e podem ser genuinamente quem são. Queremos consolidar a nossa cultura organizacional, tornando os nossos colaboradores em embaixadores da marca, ao mesmo tempo que nos aproximamos de novos talentos e nos afirmamos como uma empresa top of mind para quem procura um projeto com impacto e autenticidade.»
Segundo Fernando Rente, «a principal preocupação é garantir que a comunicação da marca empregadora é autêntica». Ou seja: «A nossa proposta de valor – employer value proposition [EVP] tem de ser sentida, percebida e reconhecida pelos colaboradores, que vivem a cultura da empresa todos os dias. Por isso, a comunicação é pensada de dentro para fora, com foco na transparência, na escuta ativa e na valorização da diversidade. A marca empregadora do Doutor Finanças não é apenas uma promessa externa. É, acima de tudo, um reflexo da experiência real dos colaboradores. Há também uma preocupação clara em garantir que a marca seja inclusiva e representativa da pluralidade de perfis que compõem a organização, reconhecendo que as diferentes formas de ver o mundo enriquecem a forma como a empresa atua e se posiciona no mercado.»

Segundo Fernando Rente, «a principal preocupação é garantir que a comunicação da marca empregadora é autêntica».
A série de vídeos «Aqui Tu Podes» espelha bem esta autenticidade, faz notar o responsável: «Aí damos a conhecer os nossos doutores. Sem guião, sem respostas preparadas, mostram-nos o seu lado mais pessoal. É uma série que coloca os colaboradores no centro, enaltecendo as suas características individuais que tanto nos acrescentam enquanto empresa.»
Por seu lado, Irene Vieira Rua, a Chief People Officer, fala da experiência no recrutamento de profissionais mais jovens para a empresa, «muito positiva», conforme assinala, acrescentando: «No Doutor Finanças, temos vindo a reforçar a nossa aposta no talento jovem, criando processos de recrutamento que são simples, transparentes e, acima de tudo, alinhados com aquilo em que acreditamos. Mais do que um currículo impressionante ou um percurso académico irrepreensível, valorizamos o potencial, a atitude, a curiosidade e a vontade de crescer em equipa. Queremos pessoas que se revejam na nossa cultura e que sintam que aqui podem ser elas próprias, com espaço para aprender, errar, melhorar e evoluir. Estamos atentos ao que move as novas gerações, seja em termos de propósito, equilíbrio ou desenvolvimento, e procuramos adaptar-nos, com escuta ativa e intencionalidade. Felizmente, temos sentido uma boa recetividade à nossa proposta de valor, o que se traduz numa diversidade rica de perfis e candidaturas que nos chegam. Queremos reforçar este caminho com iniciativas como o programa ‘Doutores Embaixadores’, estágios, mentorias e experiências de job shadowing. Fazemos questão de que a experiência de recrutamento seja próxima e autêntica desde o primeiro contacto. A dimensão humana está, e estará sempre, no centro.»
Irene Vieira Rua partilha ainda que gosta mais da ideia de fidelizar do que da de reter. «Reter soa a manter alguém contra vontade num lugar, fidelizar tem a ver com criar uma relação de confiança e significado, e isso começa logo no acolhimento», explica. «Apostamos num onboarding estruturado, com acompanhamento próximo, e procuramos que quem entra sinta que a sua voz conta desde o primeiro dia. Criar um ambiente seguro, onde as pessoas são ouvidas, desafiadas e reconhecidas, é uma prioridade para nós.»

Irene Vieira Rua explica que «mais do que um currículo impressionante ou um percurso académico irrepreensível», valorizam «o potencial, a atitude, a curiosidade e a vontade de crescer em equipa».
O Doutor Finanças oferece «benefícios pensados para quem está a começar: flexibilidade, oportunidades de aprendizagem contínua e espaço para crescimento real», explica a Chief People Officer. «Temos uma forte aposta no desenvolvimento interno, através de upskilling ou reskilling, porque acreditamos que o melhor talento é o que já cá está, quando lhe damos as ferramentas certas para evoluir. Mais do que uma estratégia de retenção, o que procuramos é criar um contexto onde as pessoas queiram ficar, porque sentem que estão a crescer, que são respeitadas e que fazem parte de algo maior. No fundo, queremos inspirar, não apenas reter.»
Irene Vieira Rua deixa ainda mais uma partilha: «As empresas são feitas de pessoas, e para pessoas. E é isso que procuramos honrar todos os dias no Doutor Finanças. Damos verdadeiro valor a cada talento que escolhe crescer connosco. Mais do que reter ou inclusive fidelizar, queremos inspirar.»
Um dos embaixadores
Gonçalo Cardoso, Business Analyst de Seguros e Investimentos no Doutor Finanças, foi um dos embaixadores da primeira edição do Programa de Embaixadores da empresa. No final do programa, a oportunidade surgiu e integrou a equipa da área de Seguros. Um dos principais fatores na aposta para início de carreira foi o facto de o Doutor Finanças «ser uma empresa jovem, com uma cultura dinâmica e colaborativa, que valoriza as pessoas e o seu crescimento», diz. «Senti que aqui teria espaço para aprender, experimentar e desenvolver competências num ambiente que aposta realmente no talento e no potencial dos seus colaboradores. Além disso, o propósito da empresa – ajudar as pessoas a melhorar a sua vida financeira – está muito alinhado com os meus valores pessoais.»
Falando da integração, Gonçalo Cardoso assinala a «experiência muito positiva», e recorda. «Desde o primeiro dia – ainda como Doutor Embaixador – senti-me acolhido por todos e parte integrante do grupo. Houve uma grande preocupação em garantir que me sentisse incluído, com formação adequada e apoio contínuo para me adaptar às funções. Todas as pessoas na empresa são muito acessíveis e o ambiente descontraído ajuda a tornar o processo de integração muito mais natural. Senti que podia fazer perguntas, dar ideias e crescer desde o início.»
O jovem olha para o futuro com otimismo. «Integrar uma empresa que está em constante crescimento e adaptação ao mercado dá-me confiança de que vou continuar a ter desafios estimulantes e oportunidades para evoluir profissionalmente. Acredito que o Doutor Finanças me dá ferramentas e espaço para desenvolver competências essenciais num mercado cada vez mais exigente e em constante transformação.»
Destaca ainda «a importância do ambiente humano» na empresa. «Aqui não somos apenas números – há uma preocupação genuína com o bem-estar, o equilíbrio entre vida pessoal e vida profissional e o desenvolvimento das pessoas. Isso faz toda a diferença, especialmente no início de carreira.»
Gonçalo Cardoso

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A dimensão humana está, e estará sempre, no centro.
Criar um ambiente seguro, onde as pessoas são ouvidas, desafiadas e reconhecidas, é uma prioridade.
Há uma preocupação genuína com o bem-estar, o equilíbrio entre vida pessoal e vida profissional e o desenvolvimento das pessoas.