«Empresas que inspiram – employer branding e atração de talento»

Clan: pessoas, suporte e inovação

Texto: Redação «human» Fotos: DR

Com mais de três décadas de experiência em recursos humanos, o Clan (anteriormente Multipessoal) disponibiliza uma plataforma digital que liga pessoas e organizações, oferecendo um ecossistema integrado de soluções. Eduardo Marques Lopes, o Diretor de Marketing e Comunicação da empresa, que tem sede em Lisboa, partilha que a estratégia de employer branding «está essencialmente focada em três valores que advêm do foco na digitalização do emprego de forma humanizada: pessoas, suporte e inovação». E assinala: «O resultado dessa estratégia refletiu-se sobretudo quando foi criada a solução Clan, que agora nos dá nome, e que pela primeira vez em Portugal ofereceu uma jornada de emprego 100% digital para os nossos candidatos e colaboradores colocados, sem que com isso se perca proximidade e personalização. Desta forma, quisemos também garantir transparência e autonomia às pessoas que confiam em nós, ao mesmo tempo que garantirmos estar prontos quando e onde somos precisos.»

Para os colaboradores da estrutura do Clan (cerca de 180, sendo que 17 têm idades até 25 anos), continuam a ser levadas a cabo «mudanças significativas todos os anos, seja no que diz respeito ao acesso a novas ferramentas de trabalho ou na introdução de novos benefícios extrassalariais, que reforçam o compromisso em melhorar o bem-estar de cada um», explica o responsável. E acrescenta: «Provamos que tudo isto é possível num único Clan – uma referência tecnológica no sector dos recursos humanos, que valoriza a constante evolução e as condições dos seus profissionais e que em momento nenhum perde o seu foco no que mais interessa: as pessoas.»

Pelo sector em que atuam, refere ainda Eduardo Marques Lopes, «a saúde do negócio vive da capacidade de recrutamento e do número de candidatos que se consegue apresentar aos clientes». Ou seja: «Por um lado, temos a preocupação de garantir que a nossa marca em pregadora não é exclusivamente definida pelas nossas equipas de marketing e de recursos humanos, que naturalmente têm as suas próprias formas de pensar. Para isso, na representação dessa marca, fazemos questão de contar com o conhecimento e os inputs de pessoas de muitos departamentos diferentes dentro da nossa estrutura. Se queremos ser a empresa que liga as pessoas ao emprego, temos de contar com o conhecimento e as necessidades dos profissionais que garantem que somos os melhores a fazer essa ligação.»

Focando-se na questão das gerações mais jovens que estão a chegar ao mercado, o Diretor de Marketing e Comunicação do Clan deixa esta partilha: «Uma empresa que não contrate jovens perde a capacidade para compreender as mudanças que vão ocorrendo no mercado de trabalho e para perceber o que é que as novas gerações de profissionais querem. Se uma empresa quiser contratar jovens e não estiver a ser capaz de o fazer, isso significa que tem de olhar para a sua estrutura e para aquilo que oferece aos seus colaboradores, e muito provavelmente perceberá que isso está desalinhado com o que os jovens pretendem. No Clan, no contexto de uma cada vez mais intensa guerra pelo talento, procuramos ter uma noção muito clara daquilo que os jovens querem, para que possamos contratá-los cedo. Acolhemos, por exemplo, muitos estagiários de recursos humanos que aqui iniciam a sua carreira profissional; e na área de recrutamento e seleção, em particular, temos uma academia cujo objetivo é acolher estudantes de Lisboa e do Porto para fazerem um estágio, e depois reter esse talento sempre que a oportunidade surja.»

Eduardo Marques Lopes realça ainda: «Sabemos que as novas gerações de profissionais valorizam bastante a existência de vantagens extrassalariais como os modelos de trabalho flexíveis, a formação contínua, a diversificação de desafios ou a possibilidade de poderem fazer muitas coisas diferentes na mesma equipa. Por isso, o Clan garante que tal acontece na sua estrutura. Paralelamente, muitos profissionais mais jovens colocam um grande peso na necessidade de trabalhar numa empresa cujos ideais e propósitos estejam alinhados com os seus. Nesse sentido, esforçamo-nos por mostrar a importância daquilo que fazemos, com a missão de ligar as melhores vagas aos melhores candidatos, de apresentar aos clientes o tipo de profissionais de que precisam e, graças a isso, tornar o mercado melhor. Essa missão impacta os jovens profissionais de recursos humanos que nos procuram para trabalhar.»

Uma bagagem valiosa

Vanessa Gomes, Consultora de Recrutamento e Seleção Especializado no Clan, explica-nos a sua aposta na empresa. «Um dos principais fatores», diz, «foi a antiguidade no sector. As empresas recentes têm também pontos positivos, mas as empresas com mais história transmitem uma bagagem valiosa em termos de processos, estrutura e aprendizagem. Em resumo, quis aprender com quem já faz este caminho há mais tempo. Além disso, desde o início dos estudos que tinha interesse pela área do recrutamento, e o facto de a empresa ter esta função bem consolidada tornou-a ainda mais apelativa.»

A consultora fala de uma «experiência de integração excelente», e recorda: «Desde o meu primeiro dia que fui muito bem acolhida pela equipa, o que foi facilitado pelo facto de não ser a única estagiária a entrar na altura. Do ponto de vista da aprendizagem, senti desde o início um esforço por parte dos consultores para me transmitirem o máximo de informação possível, desde os processos internos ao modo de funcionamento das equipas. Com a rotação pelas áreas de especialização também é possível perceber as especificidades dos perfis e sectores com os quais trabalhamos. Isso foi fundamental para compreender tanto os desafios, como as necessidades dos clientes.»

Vanessa Gomes vê a sua carreira como «algo em constante evolução, em sintonia com o que acontece com a empresa e com o mercado». E comenta: «Trabalhar em recrutamento implica estar sempre atenta às dinâmicas do sector, compreender as tendências ao nível dos perfis procurados e acompanhar a forma como as empresas se vão adaptando a contextos cada vez mais voláteis. As áreas comercial, de marketing e de hotelaria e turismo, especialmente, exigem uma capacidade constante de adaptação. Neste sentido, procuro continuar a desenvolver competências que me permitam identificar os perfis mais adequados para cada realidade e desafio. O que me motiva é saber que contribuo para decisões com impacto, tanto na vida das pessoas como no sucesso das organizações com que trabalhamos.»

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