Fazemos crescer pessoas, não apenas profissionais!

Texto: José Crespo de Carvalho Imagem: Iscte Executive Education

Olhando para o futuro da formação de executivos em 2025, e tendo por base a realidade que melhor conheço, ou seja, a do Iscte Executive Education, e sabendo que fazemos parte integrante de um ecossistema educacional português em gestão que vai brilhando em rankings internacionais, haverá sempre como objetivo transversal, nosso e de todos, uma procura de uma posição como referência global em excelência e inovação na educação de gestão.

Desde logo, é muito importante reconhecer o contexto em que operamos. Portugal, apesar da sua dimensão económica relativamente modesta, colocou seis escolas de gestão entre as melhores da Europa no ranking do Financial Times, para o que contribuíram e muito as várias operações de formação de executivos. Este feito notável e que reflete a qualidade e o compromisso do país com a educação superior em gestão tem de ser mais e mais explorado. Uma conquista como esta demonstra que a colaboração e a competição saudável entre instituições podem criar um ecossistema propício ao sucesso global e à exportação de ensino superior, particularmente executivo.

Para o Iscte Executive Education, a internacionalização continua a ser o pilar fundamental da sua estratégia. Apesar dos conflitos globais e de novas guerras por todo o lado, a exposição a diferentes culturas e mercados não só enriquece a experiência dos participantes como também prepara líderes para navegar em contextos muito complexos. Resiliência será uma das palavras-chave. A estratégia de internacionalização torna-se complementar e crescente quando comparada com a valorização do mercado nacional, reconhecendo que ambos são cruciais para o sucesso empresarial e educacional.

Além do mais, a integração de temas emergentes, como inteligência artificial (IA), ESG (environmental, social and governance), data science, entre outros, nos programas de formação, reforça o compromisso do Iscte Executive Education em capacitar os seus participantes para o futuro. Todas estas dimensões são muito mais que apenas ferramentas; são pilares transformadores que exigem um entendimento profundo e muito estratégico. Os executivos formados pelo Iscte Executive Education estão a ser preparados para liderar com eficácia em ambientes onde a tecnologia e a inovação são elementos centrais.

Outro aspeto que diferencia o Iscte Executive Education é a sua abordagem centrada no ser humano. Não pretendemos apenas impactos transformacionais profissionais, mas igualmente humanos. Assim, a formação não se limita a desenvolver competências técnicas; procura também alavancar a liderança ética, a responsabilidade social e o impacto humano. O nosso objetivo é criar líderes que saibam «colocar o coração do lado certo», equilibrando resultados financeiros com impacto social e ambiental.

Finalmente, a presença do Iscte Executive Education nos principais rankings internacionais (Executive Education e Executive MBA) é não apenas uma validação da qualidade da sua oferta, mas também uma alavanca para atrair talento e expandir a sua influência global.

Este reconhecimento é um incentivo para continuar a inovar e a crescer, sempre com o objetivo de elevar o nome de Portugal no panorama global. Estamos, sem dúvida, num momento de grande transformação e oportunidade. O Iscte Executive Education está comprometido em ser um protagonista nesse cenário, formando executivos que não só impulsionam as suas organizações como também contribuem para um mundo melhor.



José Crespo de Carvalho
, Presidente do Iscte Executive Education


Iscte Executive Education

O Iscte Executive Education foi a primeira escola de negócios de formação de executivos, associada a uma universidade, a nascer em Portugal, em 1988. Facto construído, entre outros, pela figura incontornável de Eduardo Gomes Cardoso. É com a história e com a experiência que procura criar futuro. Acreditam os seus responsáveis que se trata da primeira escola na forma de fazer singular e em variadas áreas do conhecimento; a primeira na maneira como co-desenha programas e como se relacionamos com as empresas e os seus participantes e, assim, entrega; a primeira na ligação à imensa base empresarial real, e a primeira no lado aplicacional que a caracteriza. E é esse lado aplicacional que leva à assinatura «Real-Life Learning».

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